Segurança Em Tubagens

AMBIENTAL 5. SALA TÉCNICA 6. ARMÁRIOS DE TELECOMUNICAÇÕES DO EDIFÍCIO – ATE´s 6.1 - ATE INFERIOR (ATE-INF) 6.2 - ATE SUPERIOR (ATE-SUP) 7. ARMÁRIOS DE TELECOMUNICAÇÕES INDIVIDUAIS – ATI´s 8. REDES DE TUBAGENS 8.1. CONDUTAS DE ACESSO 8.2. REDE COLECTIVA DE TUBAGENS 8.3. REDES INDIVIDUAIS DE TUBAGENS 9. REDES DE CABOS 9.1. REDE DE PARES DE COBRE (PC) 9.1.1. REDE PC COLECTIVA 9.1.2. REDES PC INDIVIDUAIS 9.2. REDE DE CABOS COAXIAIS (CC) 9.2.1. REDE CC COLECTIVA – CATV 9.2.2. REDE CC…

funcionamento ao mesmo tempo. A esta quantidade já se encontra acrescenta-se uma medida de segurança (mais 30 a 40%), e para o valor de fugas (mais 5 a 10%). Assim temos: Sendo: Q=caudal[m³/h] C= consumo[m³/h] ∆%= percentagem para futura ampliação Então se considerarmos uma medida de segurança de 30%, 10% para o valor de fugas e que não haverá ampliação futura teremos: 3.4.1.4 Calculo do diâmetro da tubagem, sem acessórios. Como não se sabe a partida o diâmetro de…

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS NOTA TÉCNICA Nº 17 SISTEMAS DE EXTINÇÃO POR AGENTES GASOSOS ____________________________________________________________ NOTA TÉCNICA nº 17 Complementar do Regime Jurídico de SCIE SISTEMAS DE EXTINÇÃO POR AGENTES GASOSOS OBJECTIVO Dotar os projectistas, instaladores e entidades fiscalizadoras de documentação técnica de referência apropriada na concepção, projecto, manutenção e inspecção destes sistemas activos. APLICAÇÃO Para…

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE CÂMARA MUNICIPAL DE VISEU EMPREITADA DE: “ REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA À POVOAÇÃO DE JUGUEIROS – REPESES ” Realizado por GT3: Daniela Vicente, Joana Santos e Sara Silva Qualidade e Segurança na Construção Índice Pág. 1. Considerações gerais 1.1 Introdução………………………………………………………2 1.2 Objetivo……………………………………………………….2-3 1.3 Memória descritiva……………………………………………..4 1.4 Identificação da obra…………………………………………..5 1.5…

auxiliares mais importantes nas pedreiras a céu aberto. A falta de eficiência destes sistemas pode comprometer a exploração e a segurança nas pedreiras, facto que se agrava quando se tratam de explorações em maciços terrosos (areia e argila). OBJECTIVOS DA DRENAGEM para o interior das cavidades, este é composto, essencialmente, por valas, diques e tubagens (ou manilhas). O objectivo destes elementos é conduzir as águas pelo exterior da corta descarregando-as no ponto de…

OUTUBRO 2012 COORDENAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO AR.71.0.09 – EMPREITADA DE EXECUÇÃO DOS INTERCETORES DO SUBSISTEMA CÁVADO-HOMEM – 2ª FASE (FD 12) VILA VERDE Contrato de Aquisição de Serviços de Fiscalização, Gestão da Qualidade, Coordenação da Segurança em Obra e Coordenação de Gestão Ambiental da Empreitada RELATÓRIO MENSAL N.º 01 OUTUBRO 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 1 2. DADOS GERAIS DA EMPREITADA 4 3. CONTROLO DE PRODUÇÃO 6 3.1. Descrição Geral dos…

seria a mais adequada. Esta decisão foi tomada tendo em conta factores de logística e económicos. Uma bateria de contadores diminui a quantidade de tubagem a atravessar as lajes de piso, tornando-­‐se numa solução mais simples e mais económica. Relativamente à localização dos referidos contadores, o…

ao eixo do motor que faz com que o rotor gire. O girar do rotor provoca uma queda de pressão (vácuo) na linha de sucção, fazendo com que essa pressão seja menor do que a pressão atmosférica. A pressão atmosférica, agora maior que a pressão na tubagem de sucção, “empurra” o fluido para dentro da bomba. O fluido agora dentro da bomba é forçado a sair pela ação da força centrífuga imposta pelo girar do rotor. Uma maneira simples de explicar como actua a força centrífuga, é quando…

conforme. 20.2 Enchimento (se aplicável) Aplicação de uma camada de enchimento conforme caderno de encargos, ou por forma a permitir posteriormente, a aplicação de uma camada mínima de betonilha de 5 cm (com excepção das zonas de passagem de tubagens e na criação de pendentes) ‐ Espessura da camada de enchimento ‐ Fita ‐ Régua Encarregado ou operador delegado por este Durante a operação Um mínimo de 5 pontos por área ƒ ‐ 1 cm 20.3 Aplicação…

.........................................................................................43 3.2.1.1. Impacto ambiental dos fluidos frigorigéneo .......................................................44 3.2.1.2. Impacto relativamente à saúde e segurança dos fluidos frigorigéneo ..............44 3.2.1.3. Propriedades físicas e impacto ambiental de alguns refrigerantes usados v nos sistemas de refrigeração ...................................................................................