Robert Castel A Metamorfose

estar de todos sem formas de discriminação. Por outro lado, os altos índices de desemprego e a inflação fortalecendo a perversa concentração de renda no Brasil com a população cada vez mais pobre e sem a garantia do mínimo de direitos. Segundo Castel, “O problema mais grave não é possivelmente o do desemprego. Não digo isso para diminuir o drama de três milhões de trabalhadores sem emprego, mas para propor que se olhe o que precede o desemprego – a degradação da condição do trabalhador”.

subjetivação determinada por contextos sociais, culturais e históricos, o presente artigo pretende abordar o tema crianças e adolescentes em situação de rua, a partir do conceito de vulnerabilidade, a partir das lentes teóricas apresentadas por Robert Castel. Castel entende a situação de marginalidade vivenciada por diferentes indivíduos e grupos sociais de forma dinâmica, através dos eixos do trabalho e da inserção relacional. No que se refere às crianças e adolescentes em situação de…

QUESTÃO SOCIAL: Software Livre, “os novos dissidentes do capitalismo digital” RESUMO A nova questão social esta diretamente relacionada com as novas tecnologias da informação e comunicação. Devido a elas o mundo do trabalho passa por várias metamorfoses, forçando o proletariado a se capacitar não só na sua área de competência mas em novas competências exigidas. Em meio a estas grandes transformações surge os dissidentes do capitalismo digital, o movimento de software livre, que busca…

Constitucional de 1946 foi uma reprodução melhorada da Carta de 1934. Com relação à Carta de 1937, a de 1946 apresentava-se muito mais democrática. TRABALHO, POBREZA E VAGABUNDAGEM • Metamorfoses da Questão Social: uma crônica do salário (Petrópolis: Editora Vozes, 1999. Tradução: Iraci D. Poleti) de Robert Castel. • A notícia publicada na semana passada, sobre a atualização que o município de Assis vem fazendo da esquecida lei que pune a vadiagem. Relacionando a ação com a política de…

utilização pelo empregador das mais diferentes formas de trabalho, substituindo a forma clássica do emprego regular, sob contrato. A sociedade salarial está no fim? Em relação ao chamado posto fixo de trabalho, o sociólogo francês Robert Castel, no livro A metamorfose da questão social: uma crônica do salário, destaca quatro aspectos que parecem estar se generalizando no mundo: desestabilização dos estáveis; precariedade do trabalho; deficit de lugares; qualificação do emprego. …

REFERÊNCIAS ARCOVERDE, Ana Cristina Brito, A questão social no Brasil e serviço social, In: capacitação em Serviço Social – Reprodução social, trabalho e serviço social, modulo 02, CFESS, ABEPSS, CEAD, UNB, 2000. CASTEL, Robert (1998). As Metamorfoses da Questão Social: Uma Crônica do salário. São Paulo: Vozes. PEREIRA, Potyra, Questão social, serviço social e direito de cidadania. In: Temporalis revista da Associação brasileira dea Ensino e pesquisa em Serviço Social, ano II

capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. 12.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. v.0. 200p. CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. 5ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. v.. 611p. MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. São Paulo: Cultural, 1984.…

(org) Família: Redes, laços e políticas públicas, São Paulo , Cortez/IEE-PUC, 2005 Aguilar, M.J. e Ander-Egg, E. Avaliação de serviços e programas sociais 2 ed. Petrópolis: Vozes, 1994. Antunes, Ricardo L.C. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as Metamorfoses e a Centralidade do Mundo do Trabalho. São Paulo, Cortez, 1995. Azevedo, M. A. & guerra, V.N. A Criança Vitimizada: a síndrome do pequeno poder. São Paulo Iglu, 1989. Barroco, M.L.S. Ética e Serviço Social. Fundamentos…

hipótese que será apresentada de modo exploratório ao longo destas páginas, esboçando uma explicação possível para um fenômeno contemporâneo: a crise da interioridade psicológica que costumava embasar a subjetividade moderna e a sua instigante metamorfose em andamento. Pois, acompanhando as fortes transformações econômicas, sociais, políticas e tecnológicas das últimas décadas, parecem ganhar cada vez mais relevância alguns elementos contrários à primazia de uma “vida interior” que desempenhe um

sobre os trabalhadores como um poder separado que exerce comando sobre o trabalho – aqueles que dominam justificam a opressão como algo natural e necessário. O uso da religião nesse processo de difusão da ideologia exploratória foi muito importante (CASTEL, 1998). (3) A personificação do capital como valor egoísta – que persegue a sua própria auto-expansão, como uma vontade própria – ao assumir uma feição natural à reprodução da exploração, torna-se parte da convivência social como algo…