Trabalho de Titulo

SUBPL também terá “em mãos” um instrumento de fortalecimento das relações intersetoriais entre as coordenadorias. Para melhor exposição e visualização das ações, o relatório terá um resumo dos principais projetos da coordenadoria desenvolvidos durante o mês, acompanhado de um quadro sintético consolidado de todos os projetos com suas respectivas ações / fases. Ao final, serão expostas todas as participações da SUBPL em atividades externas (congressos, seminários, cursos, palestras etc.) Relatório Mensal de Atividades – Nov./2011 2 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO Coordenadoria de Atributos para Gestão Estratégica (COAGE) Atividades No mês de novembro, a COAGE trabalhou, essencialmente, na confecção do Relatório de Indicadores de Municípios. Para a elaboração do Relatório, os gestores foram separados por macro-áreas e ficaram responsáveis pela coleta e análise dos dados. A COAGE tomou conhecimento de que a COTEP possui um Relatório de Indicadores de Municípios também, denominado “Município em Dados”, todavia, os trabalhos de ambas as coordenações são complementares e geram contribuições para a SUBPL. Além disso, os gestores da COAGE participaram do 6º Seminário de Indicadores Fluminenses, organizado pela CEPERJ, no período de 29 e 30 de novembro. Acompanhamento Descrição do Trabalho Elaboração e consolidação de indicadores de monitoramento do PPA…

Histórico das Regiões de Governo O Grande Rio e a Baixada Fluminense Divisão político-administrativa do Estado do Rio de Janeiro, segundo as Regiões de Governo e municípios Divisão regional, segundo as mesorregiões, microrregiões geográficas e municípios Estado do Rio de Janeiro Regiões de Governo O Estado do Rio de Janeiro está dividido em oito Regiões de Governo. Esta divisão está apoiada na Lei n° 1.227/87, que aprovou o Plano de Desenvolvimento Econômico e Social…

Veículos e peças: 2,1% O Estado do Rio de Janeiro está dividido em oito Regiões de Governo. Esta divisão está apoiada na Lei n° 1.227/87, que aprovou o Plano de Desenvolvimento Econômico e Social 1988/1991. Desde então, foram feitas algumas alterações tanto na denominação quanto na composição dessas Regiões. São elas: Metropolitana, Noroeste Fluminense, Norte Fluminense, Baixadas Litorâneas, Serrana, Centro-Sul Fluminense, Médio Paraíba e Costa Verde. Decorridas duas décadas,…

TRANSFORMAÇÕES SÓCIOESPACIAIS E HORTICULTURA: O MUNICÍPIO DE SUMIDOURO (RJ) NO MERCADO FLUMINENSE DE HORTIFRUTIGRANJEIROS. Daniela Egger email: danieggergeo@yahoo.com.br RESUMO Entendemos as mudanças nas relações sociais no meio rural como efeito geral da modernização da agricultura. E, dentro deste contexto, propomos neste artigo uma busca pela compreensão das transformações recentes no espaço rural fluminense, considerando as mudanças na estrutura produtiva, as…

RESUMO No texto “O preço de não escutar a natureza”, o teólogo Leonardo Boff discorre a respeito do desastre ambiental, social e humano que ocorreu em três cidades serranas do Estado do Rio de Janeiro: Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo e relata que a causa imediata do ocorrido foram as chuvas torrenciais do verão, a configuração geofísica das montanhas e o peso da vegetação. Boff analisa a questão da culpabilidade e críticas que surgem em situações de desastres e conclui que…

VICTORELLI MONIQUE MENENDEZ Y MENENDEZ NATHALIE AMORIM BORGES TAMÍRIS FÉLIX DE OLIVEIRA CHUVAS NA REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO – PETRÓPOLIS: CAUSAS E ANÁLISE DESTE DESASTRE Campinas 2011 GIULIANA K. VIEIRA DE CARVALHO – R.A. 004201100361 JÉSSICA RAQUEL VICTORELLI – R.A. 004201100195 MONIQUE MENENDEZ Y MENENDEZ – R.A. 004201100360 NATHALIE AMORIM BORGES – R.A. 0042001100340…

CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DE DETENÇÃO E RESERVAÇÃO DE ÁGUAS PLULVIAIS Petrópolis / RJ Junho/ 2010 PROJETO DE DETENÇÃO E RESERVAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO TRECHO DO RIO QUITANDINHA (entre Rua Cel. Veiga e Patrone/WV) RESUMO O trabalho analisou a influencia das chuvas que ocorrem em Petrópolis, principalmente na área do rio quitandinha, cujo volume de água ocasiona constantes cheias com o transbordamento do rio na altura…

20211-351 Tel : (21)3231-5200 TRAJANO DE MORAIS APRESENTAÇÃO Esta é a décima edição dos Estudos Socioeconômicos dos municípios fluminenses, que o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro oferece aos gestores, legisladores, técnicos, pesquisadores e leitores interessados na realidade multifacetada das cidades e da zona rural que compõem o universo fluminense além da capital cosmopolita, centro das atenções do país. Ao focalizar as realidades desses locais onde vive mais da…

ISSN 2318-7522 I ETARSERRA UFF EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DA REGIÃO SERRANA 2013 ANAIS I ETARSERRA 2013 21 A 25 DE OUTUBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE POLO UNIVERSITÁRIO DE NOVA FRIBURGO NOVA FRIBURGO, RJ 1 Expo. Trab. Acad. Reg. Ser. Nova Friburgo n.1 2013 ISSN 2318-7522 I ETARSERRA UFF Nova Friburgo n. 1 2013 Expo. Trab. Acad. Reg. Ser. © Universidade Federal Fluminense 2013 É permitida a reprodução parcial ou total desta…

brasileiro 1989 – Jurandyr Ross Resumo: classificação do relevo brasileiro 1 - Na definição de Aroldo de Azevedo (1940), planaltos são terrenos levemente acidentados, com mais de 200 metros, e planícies são superfícies planas, com altitudes inferiores a 200 metros. 2 – Na classificação de Aziz Ab’Saber (1958), usou critérios morfoclimáticos, que explica as formas de relevo pela ação do clima. Baseou-se nos processo de sedimentação e erosão para diferenciar planalto (predomina os…