Marisa Lajolo Regina Zilberman Literatura Infantil Brasileirahistoria E Historiasdocrev 1

Otaviano Alves de Lima, 4400 CEP 02909-900 São Paulo, SP Tel.: (11) 3990-2100 Fax:(11)3990-1784 internet: www.atica.com.br www.aticaeducacional.com.br Sumário 1. Era uma vez um livro ... [ 9 ] 008 2. Escrever para crianças e fazer literatura [15 ] 014 3. Na República Velha, a formação de um gênero novo [ 23] ........................................ 021 3.1 — República e Abolição no limiar de um novo tempo [24] .............................. 022 3.2 — Belle Époque à brasileira [26] ....................................................................... 024 3.3 — A nacionalização da literatura infantil [30] ................................................... 028 3.4 — O nacionalismo na literatura infantil [32] ...................................................... 030 3.4.1 — As imagens do Brasil [32] ............................................................... 030 3.4.2 — A paisagem brasileira [39] ................................................................ 037 3.5 — O modelo da língua nacional [41] .................................................................. 039 4. De braços dados com a modernização [45] ................................................................... 043 4.1 — Livros e autores [45] ....................................................................................... 043 4.2 — Décadas de reformas [48]…

Aos meus alunos da Fundação Educacional do Município de Assis, pelos questionamentos, pelo carinho, respeito e, sobretudo, por me convocarem a refletir constantemente sobre a realidade social. E, finalmente, agradeço a todos que, direta ou indiretamente, deram alguma contribuição para a realização desta tese. 7 In omnibus réquiem quaesivi, et nusquam inveni nisi in ângulo cum libro. Umberto Eco 8 FERREIRA, Eliane Aparecida Galvão Ribeiro. Construindo histórias de…

JANEIRO CENTRO DE LETRAS E ARTES INSTITUTO VILLA-LOBOS LICENCIATURA EM MÚSICA O PAPEL DAS CANÇÕES NA EDUCAÇÃO INFANTIL VALERIA CRISTINA MOFATI MORAES BARBOZA RIO DE JANEIRO, 2008 O PAPEL DAS CANÇÕES NA EDUCAÇÃO INFATIL por VALÉRIA CRISTINA MOFATI MORAES BARBOZA Monografia apresentada para conclusão do curso de Licenciatura em Música do Instituto Villa-Lobos do Centro de Letras e Artes da UNIRIO, sob a orientação do Prof. Dr. José Nunes Fernandes Rio…

Xavier de Oliveira Cristiano Camilo Lopes Revisão: Daniela de Souza Garcia 1ª edição 2013 São Paulo Copyright © 2014. O conteúdo deste livro possui direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial deste material sem autorização dos autores, os devidos créditos de fonte e autor devem ser sempre cita-dos. Antes de reproduzir qualquer texto deste livro, entre em contato pelo email: mzcl@usp.br. Capa Alice Goes Projeto Gráfico Denis Bevenuto Contato mzcl@usp.br Tecendo…

come esplendidamente. c) Vão-se os anéis, fiquem os dedos. d) Quero saber se posso ou não contar com você. e) Perderam-se os livros na mudança. Resposta: B 9. (FUVEST-transferência) – O verbo indicado entre parênteses deverá adotar uma forma do plural para integrar de modo correto a frase: 66 – MÓDULO 12 VOZ REFLEXIVA E VOZ REFLEXIVA RECÍPROCA 1. (ENEM) (QUINO. Mafalda inédita. São Paulo: Martins Fontes, 1993.) Observando as falas das personagens, analise o emprego do pronome SE e o…

defunto, quais os da viúva, sem o pranto nem palavras desta, mas grandes e abertos, como a vaga do mar lá fora, como se quisesse tragar também o nadador da manhã. (Machado de Assis) "Os olhos de Capitu fitaram o defunto". A Língua conhece o objeto direto pleonástico: a) O defunto fitaram-no os olhos de Capitu. b) Os olhos de Capitu, eles mesmos, fitaram o defunto. c) O defunto foi fitado pelos olhos de Capitu. d) Ao defunto fitaram os olhos de Capitu. e) Fitaram-se os olhos…

defunto, quais os da viúva, sem o pranto nem palavras desta, mas grandes e abertos, como a vaga do mar lá fora, como se quisesse tragar também o nadador da manhã. (Machado de Assis) "Os olhos de Capitu fitaram o defunto". A Língua conhece o objeto direto pleonástico: a) O defunto fitaram-no os olhos de Capitu. b) Os olhos de Capitu, eles mesmos, fitaram o defunto. c) O defunto foi fitado pelos olhos de Capitu. d) Ao defunto fitaram os olhos de Capitu. e) Fitaram-se os olhos…

defunto, quais os da viúva, sem o pranto nem palavras desta, mas grandes e abertos, como a vaga do mar lá fora, como se quisesse tragar também o nadador da manhã. (Machado de Assis) "Os olhos de Capitu fitaram o defunto". A Língua conhece o objeto direto pleonástico: a) O defunto fitaram-no os olhos de Capitu. b) Os olhos de Capitu, eles mesmos, fitaram o defunto. c) O defunto foi fitado pelos olhos de Capitu. d) Ao defunto fitaram os olhos de Capitu. e) Fitaram-se os olhos…

estético-literário demonstra que o homem pensa e interpreta a literatura de modos diferentes, dependendo da corrente filosófica (Marxismo, Estruturalismo, Formalismo, Psicologismo, etc.) a que esteja ligado, bem como do contexto sócio-histórico em que esteja inserido (Renascimento, Romantismo, Contemporaneidade, etc.). A seguir, arrolamos algumas colocações sobre o fazer literário a partir da opinião de alguns teóricos e escritores. “Um homem tem o ímpeto de se tornar artista porque ele…

signos Identificando conceitos Os impedidos Pranchas problematizadoras Oqueseraqueé A dança da bexiga O dado O jogo do X A gangorra Bem-me-quer A visita do ET Piquenique na montanha Imaginação ativa O baile Bingo da sexualidade Antagônicas e complementares Os cegos no trânsito Salada de frutas Para ser feliz A magia dos triângulos A estrela Piaba O comercial O jogo do corpo I O jogo do corpo II Rock pop O trem Educação em Saúde: Coletânea de Técnicas - Volume…