Relatório Termistor Eletrônica

FÍSICA MEDIDA DE CORRENTE E DIFERENÇA DE POTENCAL Salvador Março – 2009 ÁRTANO SILVA DOS SANTOS JOÃO PAULO DA SILVA SANTOS MEDIDA DE CORRENTE E DIFERENÇA DE POTENCAL Relatório apresentado ao Professor Sandinei Ugo Santos da Disciplina Física Geral e Experimental III – E, da turma P-20, turno vespertino. Universidade Federal da Bahia Salvador –23/03/2009 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO..........................

3º semestre do curso de Engenharia foi proposto a fabricação de um termômetro calibrado e aferido, no qual é necessário medir temperaturas entre 30ºC e 70ºC. Foram realizadas pesquisas e algumas reuniões e a metodologia escolhida foi o uso da eletrônica para realização do trabalho, poisa menor incerteza no cálculo da temperatura era apresentada por seus componentes.A escolha pela construção de um termômetro eletrônico se justifica pelos beneficios citados por Pires, Afonso e Chaves…

Salvador Março – 2009 ÁRTANO SILVA DOS SANTOS JOÃO PAULO DA SILVA SANTOS MEDIDA DE CORRENTE E DIFERENÇA DE POTENCAL Relatório apresentado ao Professor Sandinei Ugo Santos da Disciplina Física Geral e Experimental III – E, da turma P-20, turno vespertino. Universidade Federal da Bahia Salvador –23/03/2009…

Para carcaças 225 a 355 (Tamb40oC) • Tcarc: 70 a 75oC; • Tcarc: 80 a 85oC; • TmL.A: 75oC; • TmL.A: 85 a 90oC; WEG Equipamentos Elétricos S.A 11 Dispositivos de Proteção Térmica n Protetor Térmico Bimetálico – Termistor; n Termistores; n Termoresistência – PT100; n Resistência de Aquecimento. WEG Equipamentos Elétricos S.A 12 Protetor Térmico Bimetálico - Termostato Características: Caracterí - Baixo custo; - Sensível à temperatura…

nome deste projeto é Graduino uma mistura de gardner – jardineiro em inglês – com Arduino. Para construí-lo é preciso de uma placa Arduino, dois relês e alguns sensores, como por exemplo uma célula foto elétrica para medir a intensidade da luz, um termistor para a temperatura, e pregos galvanizados para checar a umidade do solo. Montando o circuito corretamente e ligando os relês de modo a controlarem uma bomba d’água e lâmpadas, o sistema pode decidir em quais situações as plantas…

.................................. 1 1.2.1 - Fator da temperatura corporal .............................................................. 1 1.2.2 - Constituição de sistemas de aquisição de temperatura genéricos ....... 3 1.3 – Organização de relatório............................................................................. 4 2 – Sensores de temperatura genéricos ............................................................. 5 2.1 Tipos de sensores mais comuns ............................

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE. COORDENADORIA DE ELETRÔNICA Comparando o falstad e o multisim Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Informática Aplicada. Prof. Fabio Prudente Autores: Leandro de Santana Cardoso Santos Aracaju, SE 2014 RESUMO Será citada a comparação de dois simuladores o multisim e o falstad que foram utilizados nas aulas praticas de informática, com a…

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS Relatório: Prática 03 Injeção eletrônica, lubrificação e periféricos Professor: Ronaldo Alunos: Turma: Eng. Mecânica Noturno C-206 Data:16/08/2011 Introdução Um sistema convencional de injeção eletrônica possui atuadores e sensores, podendo também um atuador desempenhar função de sensor. A injeção eletrônica torna o funcionamento dos motores de combustão bem mais econômicos, eficientes e menos poluidores que os motores

representada através da letra grega ômega (Ω). É bastante comum a utilização de múltiplos de dez na especificação de resistência, tais como: quilo-ohm (kΩ) ou 10³ Ω e mega-ohm (MΩ) ou 106 Ω. Nos resistores e outros dispositivos utilizados em eletrônica, devido à passagem da corrente elétrica e da existência de tensão entre seus terminais, há a dissipação de potência produzindo calor (efeito joule). O resistor é utilizado em algumas aplicações como dispositivo de aquecimento, como chuveiros

RELATÓRIO DE AULA EXPERIMENTAL CONTROLES PARA AR CONDICIONADO SÃO PAULO/2014 SUMÁRIO DISPOSITIVOS DE EXPANSÃO 3 VÁLVULA DE EXPANSÃO TERMOSTÁTICA 3 VÁLVULA DE EXPANSÃO ELETRÔNICA 4 VÁLVULA DE BÓIA 4 VÁLVULA DE EXPANSÃO DE PRESSÃO CONSTANTE 5 TUBOS CAPILARES 6 ACESSÓRIOS 6 PRESSOSTATO 6 TERMOSTATO 6 FILTROS E SECADORES 6 SEPARADORES DE ÓLEO 7 VÁLVULAS SOLENÓIDE 7 VISORES DE LÍQUIDO 7 BIBLIOGRAFIA 7 DISPOSITIVOS DE EXPANSÃO VÁLVULA DE EXPANSÃO TERMOSTÁTICA