Principais Síndromes Infecciosas Hospitalares

este defecar. O período de encubação é entre 1 a 4 semanas e a infecção pode ser assintomática. Outras Doenças: Febre Tifóide e Doenças Gatrointestinais. MOSQUITOS: Através da picada do inseto, geralmente as fêmeas. Malária: é uma doença infecciosa, causada por parasitas protozoários do gênero Plasmodium (Phylomm Apicomplexa). Sintomas: Febre, calafrio, dor nas articulações, vômito, anemia, convulsões, hemoglobinúria (é a presença da proteína de transporte de oxigênio,…

INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO RESUMO - Infecção Hospitalar: A infecção hospitalar é uma síndrome infecciosa (infecção) que o indivíduo adquire após a sua hospitalização ou realização de procedimento ambulatorial. Pode ocorrer após a alta, desde que esteja relacionada com algum procedimento realizado durante a internação. Exemplos: cateterismo cardíaco, cateterismo vesical exames radiológicos com utilização de contraste, retirada de pequenas lesões de pele e retirada de nódulos de mama, etc

DE TRANSPLANTE HEPÁTICO? R-As complicações podem ser divididas em técnicas e clínicas: TÉCNICAS: Na ferida operatória, hemorragias, vasculares, biliares, nutricionais, gastrointestinais e disfunção primária do enxerto. CLÍNICAS: Imunológicas, infecciosas, pulmonares, cardiovasculares, Renais, neurológicas e metabólicas. 2-CITE QUATRO DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DOS PACIENTES SUBMETIDOS AO ESTUDO ASSIM COMO AS JUSTIFICADAS QUE ELAS UTILIZARAM O DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM. R- *Déficit…

Médico Ginecologia e Obstetricia (Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetricia) 2 0 Hematologia e Hemoterapia (Hematologia Pediatrica) 2 0 Hematologia e Hemoterapia (Hemoterapia Pediatrica) 2 0 Médico Infectologia Hospitalar 2 0 0 Médico Infectologia Pediátria 2 0 0 Médico Nefrologia Pediátrica 2 0 0 Médico Neurologia Pediátrica 2 0 0 Médico Pediatria - Medicina Intensiva Pediátrica 9 1 2 Médico…

MA.CFT.GER.001/3 Centro Hospitalar do Porto Conferência de Consenso Uso de Sangue e Derivados Transfundir melhor, Transfundir com segurança Actualizado em Março de 2011 Centro Hospitalar do Porto Conferência de Consenso – Uso de Sangue e Derivados “Transfundir Melhor, Transfundir com Segurança” Comissão de Transfusão 2/75 Centro Hospitalar do Porto Conferência de Consenso – Uso de Sangue e Derivados “Transfundir Melhor, Transfundir com Segurança” 3/75 Última

parapertussis (geralmente com sintomas mais ligeiros), que causa tosse violenta contínua e dolorosa. A patologia é prevenível por vacinação. Cuidados: sempre ter as vacinas em dia principalmente à da tríplice acelular. Dengue: é uma doença tropical infecciosa causada pelo vírus da dengue, um arbovírus da família Flaviviridae, gênero Flavivírus e que inclui quatro tipos imunológicos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.1 Os sintomas incluem febre, dor de cabeça, dores musculares e articulares e…

vigilância é um conjunto de atividades e procedimentos que mantém este processo e que opera em diversas hierarquias, desde o nível local até o internacional. Ainda que originalmente o termo “vigilância epidemiológica” tenha focalizado as doenças infecciosas, em especial aquelas que provocam grandes epidemias, hoje em dia o conceito se ampliou de forma a incluir também outros problemas de saúde, como a doenças crônico-degenerativas, os acidentes e violências, os fatores de risco e os…

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar Caderno C Métodos de Proteção Anti-Infecciosa AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Diretor-Presidente Gonzalo Vecina Neto Diretores Luiz Carlos Wanderley Lima Luiz Felipe Moreira Lima Luiz Milton Veloso Costa Ricardo Oliva Adjunto: Claudio Maierovitch P. Henriques Gerente-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Lucila Pedroso da Cruz 2 Chefe da Unidade de…

. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar Caderno C Métodos de Proteção Anti-Infecciosa 2 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Diretor-Presidente Gonzalo Vecina Neto Diretores Luiz Carlos Wanderley Lima Luiz Felipe Moreira Lima Luiz Milton Veloso Costa Ricardo Oliva Adjunto: Claudio Maierovitch P. Henriques Gerente-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Lucila Pedroso da Cruz 3 Chefe da Unidade de Controle de Infecção em

MUTAÇÃO 4.1 MUDANÇAS ANTIGÊNICAS DO INFLUENZA 4.2 COMPOSIÇÃO DO VÍRUS – TIPO INFLUENZA A – PROTEÍNAS 4.3 PATOGÊNESE DO INFLUENZA A 4.3.1 A Estrutura do Vírus 4.3.2 Como o Vírus Age 4.3.3 Fases de Transmissão 4.3.4 Principais Fatores de Risco 5 DEFINIÇÃO DE CASO DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG) 5.1 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O MANEJO CLÍNICO 5.1.1 Informações Gerais 5.1.2 Avaliação Simplificada de Gravidade em Serviços de Saúde de Atenção Pimária e Secundária 5.1.3…