Partir Do Argumento De Que Cada Indivíduo Cria A Própria Visão De Mundo Baseada Em Sua Percepção Do Cotidiano E Daquilo Que Mais O Afeta

estudos de Rego, Cunha e Souto (2005). A pesquisa foi aplicada em março de 2012, em uma escola particular de grande porte em Fortaleza. O questionário foi dividido primeiramente em Comprometimento Organizacional e posteriormente em Espiritualidade. A partir da análise de resultados foi constatada a relação entre as temáticas e a importância do comprometimento afetivo na manutenção e desenvolvimento da Espiritualidade das Organizações. Como ações de melhoria pode-se destacar a…

Introdução Para que Filosofia? As evidências do cotidiano Em nossa vida cotidiana, afirmamos, negamos, desejamos, aceitamos ou recusamos coisas, pessoas, situações. Fazemos perguntas como “que horas são?”, ou “que dia é hoje?”. Dizemos frases como “ele está sonhando ”, ou “ela ficou maluca”. Fazemos afirmações como “onde há fumaça, há fogo ”, ou “não saia na chuva para não se resfriar”. Avaliamos coisas e pessoas, dizendo, por exemplo, “esta casa é mais bonita do que a outra” e “Maria…

ETAPA Nº 3 – CO – TEXTOS: INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL O acesso às informações está cada vez mais facilitado. As organizações precisam ser cada vez mais competitivas. Agora a pergunta: Como diferenciar-se perante tal contexto? Não basta mais termos várias informações, por melhor analisadas que sejam, para que sirvam de parâmetros numa tomada lógica de decisões. Além disso, não existem informações completas, perfeitas e restritas por muito tempo. O contexto empresarial é mutante. O diferencial

contemporânea Unidade 3: A verdade [12] Capítulo 1: Ignorância e verdade [13] Capítulo 2: Buscando a verdade [14] Capítulo 3: As concepções da verdade Unidade 4: O conhecimento [15] Capítulo 1: A preocupação com o conhecimento [16] Capítulo 2: A percepção –2– Marilena Chauí _______________________________ [17] Capítulo 3: A memória [18] Capítulo 4: A imaginação [19] Capítulo 5: A linguagem [20] Capítulo 6: O pensamento [21] Capítulo 7: A consciência pode conhecer…

Heidegger a considera, a História do Ser é a história mais autêntica do Ocidente; a questão mais fundamental de todas será, pois, a questão sobre o Ser, e na medida em que o Ocidente configurar o mundo, essa questão atingirá dimensões planetárias. Todavia, essa questão só se torna compreensível a partir de uma análise fenomenológica do ser do homem, único existente a quem foi confiado o pensamento e a guarda do Ser. Martin Heidegger nasceu em Messkirch, em Baden, no sul da Alemanha,…

STATUS SOCIAL NO CEMITÉRIO SÃO FRANCISCO DE PAULA ......................................................................................................................................31 Sara Jane dos Santos O CORPO EXTRA-COTIDIANO NA INSTITUIÇÃO DE FORMATAÇÃO DO COTIDIANO ........................................45 Mateus Duarte Rettamozo ESGOTAMENTO E DESAMPARO: APONTAMENTOS ACERCA DA PerFORMATIVIDADE E DA DRAMATICIDADE EM BECKETT…

1998 EDUSC EDITORA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO Rua Irmã Arminda, 10-50 CEP 17044-160 - Bauru - SP Fone (0XX14) 235-7111 - Fax 235-7219 e-mail: edusc@usc.br Dedico este livro à mestra e amiga Samira Chalhub: ponta-de-lança no mundo da linguagem; estrela de tão grande esplendor e generosidade que, com certeza, continuará a brilhar, onde quer que esteja. Agradeço. Aos amigos: Lucrécia, Paulo, Chiara, Terezinha e Ana Silvia; a acolhida carinhosa de todo o…

Aires José Rover Marisa Carvalho (Organizadores) O SUJEITO DE CONHECIMENTO NA SOCIEDADE EM REDE Textos produzidos a partir da disciplina Complexidade, conhecimento e sociedade em rede oferecida no programa de pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento entre os anos de 2008 e 2009 Ano 2010 O SUJEITO DE CONHECIMENTO NA SOCIEDADE EM REDE Florianópolis, junho 2010 © Aires José rover © Marisa Carvalho Ficha Catalográfica S944 O Sujeito de conhecimento…

SUMÁRIO Prefácio à segunda edição 09 Sobre planos e níveis de análise 11 Uma leitura sobre a cidade 19 Notas sobre a paisagem urbana paulistana 33 O lugar e as práticas cotidianas 41 O espaço e o tempo sociais no cotidiano 49 Morfologia e temporalidades urbanas: o tempo efêmero e o espaço amnésico 55 A metrópole polifônica-poliorâmica 63 São Paulo: as contradições no processo de reprodução do espaço 73 A “revitalização” urbana como processo

SUMÁRIO Prefácio à segunda edição 09 Sobre planos e níveis de análise 11 Uma leitura sobre a cidade 19 Notas sobre a paisagem urbana paulistana 33 O lugar e as práticas cotidianas 41 O espaço e o tempo sociais no cotidiano 49 Morfologia e temporalidades urbanas: o tempo efêmero e o espaço amnésico 55 A metrópole polifônica-poliorâmica 63 São Paulo: as contradições no processo de reprodução do espaço 73 A “revitalização” urbana como processo