Conversores DC/DC

Conversores CC/CC Buck, Boost, Buck-Boost Relatório no âmbito da cadeira de Electrónica de Potência em Accionamentos 9 de Junho de 2014 Índice Objetivo ............................................................................................................................ 5 Introdução ........................................................................................................................ 6 Conversor Redutor “Buck” ........................................................................................... 8 Conversor Ampliador “Boost”.................................................................................... 13 Indutância critica para circuito Boost ..................................................................... 16 Tremor na saída para circuito Boost ...................................................................... 17 Conversor Redutor-Ampliador “Buck-Boost” ............................................................. 18 Indutância critica da bobine para circuito Buck-Boost........................................... 21 Tremor na saída para circuito Buck-Boost ............................................................. 22 Procedimento Experimental ........................................................................................... 23 Conversor Redutor Buck ............................................................................................. 23 Conversor Ampliador Boost ............................

CONCEITOS GERAIS Os conversores A/D e D/A, como o prprio nome indica, convertem sinais eltricos de natureza analgica, para sinais eltricos de natureza digital, no caso do A/D, e de natureza digital para analgica, no caso do D/A. A seguir sero apresentados conceitos gerais que se aplicam tanto ao conversor A/D quanto ao conversor D/A. Diagramas Gerais dos Conversores A/D e D/A Os diagramas gerais que representam os Conversores de Analgico p/ Digital e de Digital p/ Analgico podem ser…

potência, torna-se cada vez mais economicamente viável e prático o uso de chaves eletrônicas de partida de motores. • A seguir apresentaremos a descrição das chaves de partida eletrônicas mais utilizadas: soft-starters e inversores de frequência. Chaves de partida Eletrônicas 2.0) Soft-starters: • As chaves de partida soft-starter são destinadas ao comando de motores de corrente contínua e alternada, assegurando a aceleração e desaceleração progressivas e permitindo uma…

fins definitiva dever inversor alimentado de acordo com tais exigências como parte de 31 NEMA padrão MG-1. [6] Controlador [ edição ] A variável controlador da unidade de frequência é um estado sólido de energia do sistema de conversão eletrônica que consiste em três distintas sub-sistemas: um retificador de ponte de conversor, uma corrente contínua . link (DC) e um inversor de fonte de tensão (VSI), inversores (ver 'Generic topologias de 'sub-seção abaixo) são de longe o tipo mais…

“A importância dos conversores catalíticos no controle/produção dos gases de escape dos automóveis e de processos industriais” Novembro de 2009 ÍNDICE Introdução 3 Conversores Catalíticos 4 Catálise e catalisador 4 A poluição atmosférica 5 Os gases poluentes emitidos pelo automóvel 5 Qual a solução? 6 Catalisadores de três vias 8 Redução catalítica seletiva 11 Localização do catalisador e de outros componentes no automóvel 11 Em que…

. . . 2 Segunda Unidade 2.1 Sistemas Digitais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.1 Flip-Flop-SR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.2 Flip-Flop SR controlado por um pulso de Clock 2.1.3 Flip-Flop JK . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.4 Flip-Flop JK com entradas Preset e Clear . . . 2.1.5 Flip-Flop JK Master-Slave (Mestre-Escravo) . 2.1.6 Flip-Flop T . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.7 Flip-Flop D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2…

. 2 Segunda Unidade 2.1 Sistemas Digitais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.1 Flip-Flop-SR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.2 Flip-Flop SR controlado por um pulso de Clock 2.1.3 Flip-Flop JK . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.4 Flip-Flop JK com entradas Preset e Clear . . . 2.1.5 Flip-Flop JK Master-Slave (Mestre-Escravo) . 2.1.6 Flip-Flop T . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.7 Flip-Flop D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2…

. . . . . . . . . . 2 Segunda Unidade 2.1 Sistemas Digitais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.1 Flip-Flop-SR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.2 Flip-Flop SR controlado por um pulso de Clock 2.1.3 Flip-Flop JK . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.4 Flip-Flop JK com entradas Preset e Clear . . . 2.1.5 Flip-Flop JK Master-Slave (Mestre-Escravo) . 2.1.6 Flip-Flop T . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.7 Flip-Flop D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

discretos (descontínuos). Esses valores são números (dígitos) que representam amostras ( samples em inglês) instantâneas do som. Isso é realizado por meio de um conversor analógico/digital (CAD). Se quisermos ouvir novamente o som, torna-se necessário que os sinais digitais representados por números binários sejam reconvertidos em sinais analógicos por meio de um conversor digital/analógico (CDA). Amostragem A conversão do sinal analógico para o digital é realizada por uma…

valores discretos (descontínuos). Esses valores são números (dígitos) que representam amostras ( samples em inglês) instantâneas do som. Isso é realizado por meio de um conversor analógico/digital (CAD). Se quisermos ouvir novamente o som, torna­se necessário que os sinais digitais representados por números binários sejam reconvertidos em sinais analógicos por meio de um conversor digital/analógico (CDA). Amostragem A conversão do sinal analógico para o digital é realizada por uma…