Mitologia Grega Junito De Souza Brandão

NIETZSCHE Rafael Koehler 1 Rosana Jardim Candeloro2 Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) RESUMO: O objetivo deste artigo consiste em analisar como Nietzsche, baseado na filosofia schopenhauriana, resolveu o problema do surgimento da tragédia grega através da elevação dos elementos Apolo e Dionísio a um estatuto ontológico, e como os gregos fizeram isso em seu tempo através da Música, além de revelar como, em Nietzsche, o pensamento de Sócrates surge como o “perverso algoz…

Sebastião Cruz, por sua vez, afirma que a origem dos símbolos é anterior à das palavras e, devido ao seu caráter significante, é uma linguagem mais acessível para o sagrado e misterioso, “daí a razão de ser das parábolas, das liturgias de varias mitologias (...) para expressar melhor determinados ou indeterminados princípios”. Citado por Cruz, o autor E. Vollrath remonta às origens do símbolo por meio de um texto de Heródoto, onde este afirma que o símbolo primitivo seria um disco…

importancia para cobrir as necessidades da sociedade moderna para sua alimentação e locoção em centro urbanos . ------------------------------------------------- ------------------------------------------------- Referências 1. BRANDÃO, Junito de Souza. Mitologia Grega Vol. I. 2. Enciclopédia Universal, Circulo de leitores, 1985 3. http://en.structurae.de/structures/data/index.cfm?ID=s0016873 4. http://en.structurae.de/structures/data/index.cfm?ID=s0002658…

de nossa argumentação a liberdade de ter utilizado a figura de Frankenstein no corpus cinético Frankenstein de Mary Shelley, 1994, devido ao atributo illo tempore do mito4. Já a figura de Prometeu é retratada pela narrativa literária, a tragédia grega de Ésquilo (2005 [1980]) Prometeu Acorrentado.5 Tanto o Frankenstein de Branagh (século XX) quanto o Prometeu de Ésquilo (século V a. C.) não deixam de se figurativizar no século XXI, vide o interesse mítico que está às nossas portas…

MITOLOGIA GREGA Segundo o dicionário Aurélio Buarque, mito é um substantivo masculino que indica “1. narrativa com base nas crenças populares dos tempos fabulosos, pagãos ou heróicos. 2. coisa ou pessoa fictícia, irreal.” Segundo o dicionário filosófico de W. Brugger (1969, p. 274), mito (do grego...: “narrativa, relato”) significa originariamente (1) narração, lenda dos tempos passados (mitos dos deuses e dos heróis) passando depois a designar (2) imagem ou alegoria que traduz…

Introdução mitologia grega a origem do universo: Deuses primordiais: Caos: Caos é uma força antiga e obscura que manifesta a vida por meio de cisão de elementos. Parece ser um deus andrógino, característica comum a todos os deuses primogênitos nas mitologias antigas. Gaia: Deusa da terra primordial, geradora dos demais seres. Nix: Personificação da noite. Érebo: Personificação da escuridão, das trevas infernaias. Eros: Deus do amor, atribui-lhe também um papel unificador e coordenador dos

evidencio aqui a necessidade de tentar demonstrar a origem e principal característica deste teatro grego que concorreu com outro modelo de teatro, então já existente na Grécia. Este humilde relato está baseado principalmente nas referências de Junito de Souza Brandão, um estudioso do assunto. ORIGENS Egito Antigo, Índia, China, Creta e a própria Grécia possuíam um teatro, antes mesmo do então chamado teatro grego. Tinha como característica principal sua estruturação toda baseada…

trabalhadas nas escolas 3 REFERENCIAL TEÓRICO Na Antiguidade os mitos podem ser entendidos como representações de verdades profundas da mente, e as uniões deles em conjunto, de acordo com suas origens, formam as diversas mitologias que conhecemos. A consciência humana afirma-se desde sua origem como estrutura do universo. Na antiguidade, o mito reinava sem rival, pois era um tempo em que o mito não é reconhecido como tal. O mito é para quem o vive, uma…

contexto tão pouco estável, onde nada se apresenta como garantido e certo e aonde não há mais o caminho balizado pela tradição, talvez nos permita repensar nosso modo de ser e de viver em sociedade. Bibliografia: 1. Brandão, Junito de Souza . Mitologia Grega vol.II. Petrópolis: Vozes, 1995 2. Campbell, J. com Bill Moyers. O Poder do Mito. São Paulo: Palas Athena, 1990. 3. Crema, Roberto. MITOS E RITOS: breve resenha 4. Prandi, Reginaldo. Hipertrofia ritual das…

Zelia de Alvarenga. – São Paulo: Casa do Psicólogo®, 2009. – (Coleção heróis e heroínas da mítica grega) Bibliografia. ISBN 978-85-7396-635-0 1. Arquétipo (Psicologia) 2. Édipo (Mitologia grega) 3. Simbolismo (Psicologia) I. Título. II. Série. 09-01989 CDD 150.1 Índices para catálogo sistemático: 1. Édipo: Leitura simbólica: Psicologia 150.1 Heróis e Heroínas da Mítica Grega Maria Zelia de Alvarenga UM HERÓI SEM PROTEÇÃO DIVINA A saga dos labdácidas Casa…