Unidade de Terapia Intensiva

LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Planta Física UTI .....................................................................................19 Figura 2 – Catéter de Swan Ganz..............................................................................26 Figura 3- Catéter de Pressão Intra craniana................................................................28 Figura 4 - Transdutor eletrônico..................................................................................29 Figura 5 - Manômetro de mercúrio..............................................................................29 Figura 6 – Monitorização da PVC com coluna de água..............................................32 RESUMO A UTI é um ambiente diferenciado que visa a manutenção da vida e recuperação da saúde de pessoas que necessitam de um acompanhamento mais intensivo do seu estado de doença. Tem uma série de recursos tecnológicos, muitos aparelhos ligados ao paciente, a avaliação clínica é constante. A equipe de Enfermagem deve estar sempre alerta e preparada tecnicamente para qualquer necessidade. O Técnico de Enfermagem é um profissional com nível médio de escolaridade capacitado para prestar assistência direta aos enfermos no tocante a cuidados de higiene pessoal, integridade da pele e administração de medicamentos, entre outras atribuições. Para trabalhar em UTI é necessário ainda treinamento específico e constante capacitação. O objetivo da assistência de enfermagem é prover um alto

PROMOVENDO O SILÊNCIO NA UTI O ambiente da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) tem características potencialmente danosas tanto aos pacientes e familiares quanto à equipe. Este ambiente hostil pode gerar consequências a curto e longo prazo, como estresse, delirium, burnout e síndrome de estresse pós-traumático. Entre os principais componentes ambientais, o ruído é um dos mais marcantes(2). Têm-se detectado níveis altos de ruído em diversos…

Técnica Municipal de Sete Lagoas onde foram realizadas as atividades da prática profissional simulada. Este laboratório possui dois ambientes (A e B): O ambiente A possui aproximadamente 60m2, bancadas, pias, paredes azulejadas, janelas amplas à esquerda, basculantes à direita, piso lavável, lâmpadas fluorescente e torneiras distribuídas. Os materiais contidos no ambiente A são: camas, uma delas contendo colchões, uma escada e suporte para soro, aparelhos de coluna de…

PROCEDIMENTO SISTÊMICO PRS UTI A - 015 TÍTULO: PROCEDIMENTO DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO POR CATETER INTRAAÓRTICO I - CONTROLE HISTÓRICO REVISÃO DATA Nº PÁGINAS HISTÓRICO ALTERAÇÃO ELABORAÇÃO VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO 00 Fevereiro / 2014 9 Emissão inicial Sarah Buzato de Souza Motta Lela Ferreira Maria Margareth Resende Pinto Silvana Maria Lage Soares 1. Introdução O balão intra-aórtico foi criado por Adrian Kantrowitz (04 de…

"sigla" representa um tipo especial de abreviatura, sendo formado pelas letras iniciais de um grupo de palavras (por exemplo, "CID: classificação internacional de doenças"). A sigla é escrita com letras maiúsculas, não recebe pontos de abreviação, não é acrescida de "s" no plural e pode ser lida como uma palavra ou como uma sucessão de letras. Acrônimo é uma forma particular de sigla, que aplica a abreviação não apenas para a letra inicial de cada palavra, mas também para algumas de…

INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA (IRA) INTRODUÇÃO: • A insuficiência renal aguda pode ser definida como perda da função renal, de maneira súbita. • independe da etiologia ou mecanismos, provoca acúmulo de substâncias nitrogenadas, acompanhada ou não da diminuição da diurese EPIDEMIOLOGIA • A incidência pode variar entre 2 a 5% • 79% dos episódios se relacionam com hipovolemia, pós-cirurgia, administração de contrastes RX e aminoglicosídeos. • Outros fatores relacionados:…

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – I.C.S. GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM AC. DREICIENE MOREIRA CERTIFICAÇÃO QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE PROFª.MsC. ANA FLÁVIA BEZERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP 10/11/2011 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – I.C.S. GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ACREDITAÇÃO HOSPITALAR UTI- NÍVEL 2 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP 10/11/2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO…

páginas 28-29 Correlações: · Alterada pela Resolução n° 263/99 (acrescentado inciso IV no art. 6o) Estabelece a obrigatoriedade de procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada para pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas pela Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981 e pelo…

1. INTRODUÇÃO O presente relatório trata-se de uma síntese das atividades realizadas no estágio supervisionado obrigatório do curso, desenvolvido no Hospital Regional de Sousa, na Urgência e Emergência. O relatório que fiz apresenta descrição de tais atividades que são realizadas diariamente no hospital, ex.: na triagem: verificação dos sinais vitais, na sala verde: diluição e administração de medicamentos, sala amarela: troca de soro, nebulização, eletrocardiograma, HGT, entre…

PRESSÃO VENOSA CENTRAL PVC REVISÃO DE ANATOMIA E FISIOLOGIA 2 DEFINIÇÃO    Pressão venosa central (PVC) é uma medida hemodinâmica frequentemente utilizada em UTI. É determinada pela interação entre volume intravascular, função do ventrículo direito, tônus vasomotor e pressão intratorácica. A PVC é obtida através de um cateter locado na veia cava superior. Traduz em geral a pressão da veia cava superior e é expressada em centímetros de água ou…