Plano de lubrificação torno e laminadora

Sumário 1. INTRODUÇÃO 1.1 Objetivo 1.2 Finalidade 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 Método 2.2 Resultado 2.3 Discussão 3. CONCLUSÃO 01 – INTRODUÇÃO 1.1 Este trabalho tem o objetivo de apresentar a pesquisa realizada sobre a ideal lubrificação de um torno mecânico convencional e uma laminadora. 1.2 A finalidade desta pesquisa consiste em adquirir conhecimento sobre o procedimento de lubrificação de duas maquinas operatrizes, desde o planejamento até a lubrificação propriamente dita. 02 – DESENVOLVIMENTO 2.1 Método Inicialmente, teremos como foco o torno mecânico convencional. Este é uma maquina-ferramenta utilizada para executar operações de usinagem cilíndrica externa ou interna e outras operações que normalmente são feitas por furadeiras, fresadoras e retificadoras, com adaptações relativamente simples. A principal característica do torno é o movimento rotativo contínuo realizado pelo eixo-arvore conjugado com o movimento de avanço da ferramenta de corte. As partes principais do torno universal são: placa, cabeçote fixo, recâmbio, caixa Norton, barramento, carro principal e cabeçote móvel. O cabeçote fixo é um conjunto constituído de carcaça, engrenagens e eixo - arvore. Este último é o elemento principal do cabeçote, onde esta montada a placa, responsável pelo movimento de rotação da peça,que deve ser lubrificada diariamente (a cada 8 horas) com graxa tipo GN-1,por intermédio de uma bomba

6. Laminadora 6.1. Para aplicação deste Anexo consideram-se: a) correia transportadora: correia que transporta a porção de massa em processo de conformação, possuindo sentido de vai e vem a ser comandado pelo operador e que se estende desde a mesa dianteira, passando pela zona dos rolos rotativos tracionados, responsáveis pela conformação da massa, até a mesa traseira; b) mesa dianteira: correia transportadora na qual a massa é colocada no início do processo; c) mesa traseira:…

A indústria já reconhece a capacidade da árvore. O empresário Rafael Mason tem uma laminadora em Varzea Grande e há vinte anos trabalha com espécies nativas. Ele ainda não utiliza o Paricá, mas já deposita confiança na qualidade do produto. “É uma madeira que aceita vários tipos de trabalho que vão desde tingimento ao uso na indústria naval e moveleira. Então é uma espécie que tem um bom potencial”.A indústria já reconhece a capacidade da árvore. O empresário Rafael Mason tem uma…

pode ser de papel, filme plástico, papel alumínio, vinil, etc). A base de papel é chamada dentro do linguajar neste negócio de LINER (pronuncia-se “lainer”). O adesivo é chamado de ADESIVO e a cobertura chamada de FRONTAL, então LINER, ADESIVO e FRONTAL formam o produto auto-adesivo. O esquema abaixo apresenta a constituição e a estrutura do auto-adesivo: Figura 2 Estes três componentes são processados por uma máquina chamada Laminadora, que no seu procedimento faz a…

Habitual. | Bancada – 02. | | 85.0. | Habitual. | | 300. | Habitual. | Furadeira deBancada. | | 85.0. | Habitual. | | 300. | Habitual. | Policorte. | | 85.0. | Habitual. | | 300. | Habitual. | LAMINADORAS. | | | | | | | Laminadora – 05. | | 85.0. | Habitual. | | 300. | Habitual. | Laminadora – 02. | | 85.0. | Habitual. | | 300. | Habitual. | Laminadora – 03. | | 85.0. | Habitual. | | 300. | Habitual. | Laminadora – 04. | | 85.0. | Habitual. | | 300. |…

Problema: Mensalmente é realizada a contagem física das bobinas do estoque de matérias-primas (processo chamado inventário). São contadas uma a uma e para cada uma delas é anotado o que sua etiqueta diz, isto é, o tipo de material e a metragem quadrada que ela contém. Lembrando que a metragem quadrada está numa etiqueta gerada quando a bobina é recebida do fornecedor (fruto de uma conversão de Kg para m2) e alimentado o sistema de controle de estoque. Cada vez que uma…

pode ser de papel, filme plástico, papel alumínio, vinil, etc). A base de papel é chamada dentro do linguajar neste negócio de LINER (pronuncia-se “lainer”). O adesivo é chamado de ADESIVO e a cobertura chamada de FRONTAL, então LINER, ADESIVO e FRONTAL formam o produto auto-adesivo. O esquema abaixo apresenta a constituição e a estrutura do auto-adesivo: Figura 2 Estes três componentes são processados por uma máquina chamada Laminadora, que no seu procedimento faz a…

Processo Spray up Spray up • A diferença entre os processos de laminação manual e a pistola está no modo de aplicação das matériasprimas. • No processo manual as fibras e a resina são aplicadas no molde com as mãos, enquanto que na laminação a pistola isso é feito com máquinas gelcoateadoras e laminadoras. • As gelcoateadoras dosam e misturam o gelcoat com o catalisador antes de aplica-lo no molde. A produtividade e qualidade dos gelcoats aplicados com gelcoateadoras são…

DE PERNAMBUCO - UFPE CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS - CTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DEMEC RELATÓRIO DA PRÁTICA 3 – LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE Sistema de controle de fabricação de papel Sistema de controle de laminadora de aço Recife,2013. PE – Brasil 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 3 2 OBJETIVOS…

pode ser de papel, filme plástico, papel alumínio, vinil, etc). A base de papel é chamada dentro do linguajar neste negócio de LINER (pronuncia-se “lainer”). O adesivo é chamado de ADESIVO e a cobertura chamada de FRONTAL, então LINER, ADESIVO e FRONTAL formam o produto auto-adesivo. O esquema abaixo apresenta a constituição e a estrutura do auto-adesivo: Figura 2 Estes três componentes são processados por uma máquina chamada Laminadora, que no seu procedimento faz a…