Juizo Estetico

em si mesmos, nossa razão também é incapaz de conhecer o transcendente. Esse discreto resumo da teoria kantiana também teve impactos sobre o campo estético e o estudo da beleza. Como demonstra Ariano Suassuna, no que concerne à questão estética, Kant também promoveria uma verdadeira revolução, pois, até aquele instante, vigora no pensamento estético certa tendência objetivista. Essa pode ser resumida pela presença da beleza no objeto. Kant foi responsável por subverter essa lógica. A…

Os 7 pontos da análise do Belo segundo Kant. 1- Complacências e Juízo As complacências podem ser divididas em três subgrupos para melhor organizá-las: -> Patológica: É a que se refere ao prazer que nos proporciona sensorialmente. ex: comida, companhia de alguém, uma atividade, etc. -> Prática: É aquela que se sentimos por entender que algo é bom/correto/justo por si só, relativa à moral. ex: não matar, não roubar, etc. -> Útil: É aquela que permeia a utilidade que…

experiência e os juízos estéticos” Trabalho realizado por: Rui Bernardo Fonseca Mendes Nº29; 10ºC Introdução Pág.3 Estética Pág.4 O que é o belo? Pág.5 Esperiência Estética Pág.6 Objetivismo e Subjetivismo estético

O juízo fornece a matriz de toda a filosofia de Kant, entre os juízos que fundamentam o conhecimento humano. Para Kant, em sentido amplo, imaginação é a possibilidade de evocar ou de produzir imagens, independentemente da presença do objeto a que se referem. No conceber de Kant, o conceito de imaginação se desenvolve num contexto de subordinação da imaginação à psicológica. Kant, na Crítica da faculdade de juízo, investiga a pretensão de validade de juízos estéticos. Os juízos…

com destaque para a ideia de que sem o juízo estético reflexionante o sistema das três Críticas perderia sua criticidade. A incompatibilidade da estética com a razão teórico-instrumental não é sinal de sua fraqueza ou menoridade, frente ao conceito, mas o indício de sua profundidade na expressão do que este não consegue atingir. A estética revela-se como crítica da crítica, sem a qual não há razão possível. Palavras-chave: sistema de Kant, crítica do juízo, Lyotard. ABSTRACT. Aesthetic…

Agrupamento de Escolas de Fafe — Escola Secundária de Fafe Introdução O estudo dos problemas estéticos permite-nos ter uma atitude, julgar a arte e a beleza em geral. A estética (enquanto disciplina filosófica) foi construída por Alexandre Baumgarten. Esta disciplina reflete sobre a arte e especialmente sobre a beleza e nos aspetos a ela associados, como a experiência estética, o juízo estético e a criação artística. Muitos filósofos desenvolveram perspetivas gerais da beleza e…

Introdução .............................................................................................................................................................................................................. 2 A experiência estética e o juízo estético ......................................................................................................................................................... 3 O que é a estética?…

caracterizou as verdades científicas como juízos sintéticos a-priori. Sintéticos porque não dependiam unicamente da análise de conceitos; a-priori porque se fundamentavam, não na experiência empírica, mas nas formas a-priori do entendimento, as quais lhes conferiam necessidade e universalidade. Restava, para este filósofo, uma questão: saber se a metafísica poderia ser considerada uma ciência. Mas a resposta foi negativa porque, em metafísica, não era possível formular juízos…

desinteressada, empática e interpretativa. Critérios definidores de obra de arte 1) Ser produzida pelo ser humano - 2) Provocar uma emoção estética – ser capaz de despertar sentimentos de prazer ou gozo, tanto ao artista como ao que contempla, produzindo um juízo de gosto 3) Ser original e única – ter a capacidade de mostrar algo novo e ser distinta de todas as outras, seja através da forma ou do conteúdo 4) Comunicar de forma aberta – possibilitar ao observador várias…

Estética 2. ‘Se denominamos algo belo, imputamos o prazer que sentimos a todo o outro como necessário, no juízo de gosto, como se devesse ser considerado uma qualidade do objecto, a qual é determinada nele segundo conceitos; pois a beleza, sem referência ao sentimento do sujeito, por si só não é nada.’ (KANT, Immanuel, Crítica da Faculdade do Juízo, Imprensa Nacional Casa da Moeda, p.107) O ser humano é bombardeado constantemente com representações empíricas…