Resenha Capitulo 6: introdução a economia, Wison Cano

Universidade Estadual de Campinas/Instituto de economia(IE) CE-172-Intrudução à Economia-Turma C (1 semestre 2014) Profa. Ana Lucia Gonçalves da Silva. Profs. PEDs: Henrique Braga; Ana Paula Biachi; Marilia Basseti. Aluno: Eliseu Silva de Abreu; RA: 155240 Resenha Cap. 6: Cano, Wilson. Introdução à Economia, 2 edição, Unesp, 2007. Entrega: 16/05/2014 Neste capitulo, o autor volta seu foco para a importância da moeda e das instituições bancarias, bem como sua enorme influencia na produção e distribuição da economia, assim como sobre o sistema financeiro vigente. Inicialmente, o autor demostra como surgiu a necessidade de se criarem objetos que tivessem uma aceitação coletiva, pudessem substituir a mercadoria, fossem duráveis e difíceis de falsificar. Tal objeto tornou-se conhecido como moeda. A moeda encerra em si tem 3 funções: é uma unidade de troca, substituindo as mercadorias no comércio, é uma reserva de valor, de modo que é possível fazer riqueza mediante sua acumulação, e é unidade de conta, pois é tida como padrão de referencia e comparações. Dada a possibilidade de se enriquecer pela acumulação de moeda, os sujeitos passaram a buscar um lugar para guarda-las em segurança. Essas “casas” onde o dinheiro era guardado cresceu em importância, ate dar origem aos bancos.. Os banqueiros recebiam depósitos de ouro e então emitiam uma nota que garantia aquela quantidade de valor, ou seja, a possibilidade daquela quantidade de ouro ser negociada no mercado sem sua

CORTANDO A MANTIQUEIRA: ENTRE CAFÉ E ABASTECIMENTO NO SUL DE MINAS (1880-1920)1 Alexandre Macchione Saes2 Fábio Francisco de Almeida Castilho3 A economia cafeeira brasileira dos oitocentos pode ser historicamente dividida em dois períodos: um primeiro cujos contornos se estabelecem entre as décadas de 1860 e 1880 e, um segundo, que se beneficiará das transformações econômicas e sociais do Brasil de fins do século XIX, cuja expansão é mais destacada a partir de 18804.…

Resenha Cano, Wilson – Introdução à Economia: Uma abordagem crítica. Ed. Unesp, São Paulo,2ª Edição, 2007, Cáp. 1. Como o próprio autor titula seu primeiro capítulo, e ele abordará principais e simplificadas ideias da economia de mercado, ele tem a preocupação de levar o leitor inexperiente ao início da história humana para explicar a origem da necessidade relações de troca, de meios de produção, e noção de produção e consumo. Diferencia no primeiro momento a troca como valor de uso,…

A Economia de Mercado, Cap. 1 (página 13-38) CANO, Wilson, 1937. Introdução á economia: uma abordagem crítica. - São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. – (Biblioteca Básica) 1. A COMPLEXIDADE DO SISTEMA “É tão grande a heterogeneidade de suas atividades, de seus compartimentos produtivos bem como de suas instituições, que os homens precisam classificar essas relações, organizando-os e dando-lhes um sentido e uma funcionalidade dita racional.” “O que se depreende de imediato é…

bastante claro as divergências teóricas e ideológicas presentes no debate sobre a industrialização. Por isso, justifica-se o exame preliminar desta polêmica apesar de seu objeto se situar fora do período da Primeira República. Cumpre notar também que não se trata propriamente de uma polêmica e sim de críticas expostas por Peláez à obra de Celso Furtado, Formação Econômica do Brasil (1968). De que modo a indústria aparece na análise feita por Furtado? Sem pretender reconstituir os…

INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo a abordagem rápida e tímida de um fenômeno que tem causado grandes rombos aos cofres públicos, o contrabando. Temos por finalidade abordar as repercussões que esse ato provoca na economia do país, enfatizando os prejuízos causados na produção, na renda, nos empregos e arrecadação. Analisaremos também as medidas tomadas pelo poder judiciário lida com essa ilegalidade. Esse trabalho tem como importância não só esclarecer o grande problema…

1 – CONCEITOS BÁSICOS: DA PRODUÇÃO À CIRCULAÇÃO DAS MERCADORIAS A. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ECONOMIA 1) Economia não é uma ciência exata. A presença do elemento humano, que atua conscientemente sobre a própria realidade, transformando-a ao longo do tempo, impede que os mesmos métodos de investigação e previsão das ciências que lidam com o mundo físico sejam aplicados com eficácia ao estudo dos problemas econômicos. Diferente do objeto das outras ciências, o ser humano transforma a…

ECONOMIA UNIDADE 1 - SISTEMAS ECONÔMICOS, ECONOMIA E DIREITO Conceito de economia e de ciências econômicas. Sistemas econômicos: conceito, sistema econômico de tradição, de autoridade e de autonomia. Liberalismo econômico e atuação do Estado. Economia e direito. UNIDADE 2 - NOÇÕES DE MICROECONOMIA Oferta: determinantes, oferta em função do preço do produto. Demanda: determinantes, demanda em função do preço do produto. Elasticidades da demanda: elasticidade-preço,…

INSTITUTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ECONOMIA INTERNACIONAL Reinaldo Gonçalves Professor Titular de Economia Internacional Ph. D. ; Livre-Docente em Economia Internacional reinaldogoncalves1@gmail.com PROGRAMA Março 2010 ATENÇÃO: O CURSO DE COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAL INCLUI AS UNIDADES 1-4 O CURSO ECONOMIA INTERNACIONAL (I) INCLUI AS UNIDADES 5-8 INTRODUÇÃO Relações econômicas internacionais: escopo, enfoques e metodologia.…

a sociologia ajuda a entender o processo de globalização; Mudanças estruturais na forma de trabalho com geração de desemprego decorrente; Mudanças na concepção do trabalho; Os efeitos das mudanças na organização do trabalho e do desemprego no comportamento do trabalhador; Ações governamentais para incrementar a qualificação na realidade globalizada e suas possíveis conseqüências. BOM TRABALHO! GLOBALIZAÇÃO E EMPREGO: REBATIMENTO SOBRE A FORMAÇÃO DO…