Grupoterapia

grupais que acabam as tensões, proporciona capacitação, interação entre as pessoas, etc., onde o grupo é isso, interação de um grupo de pessoas com um objetivo em comum. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ZIMERMAN, D.E.Fundamentos básicos da grupoterapias. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1993. OSÓRIO, L.C. Grugoterapia hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. Ribeiro, J. P. (1995). Psicoterapia grupo analítico-Teoria e técnica. São Paulo: Casa do Psicólogo. Pichon-Rivière, E.…

v. 4, n. 2, p. 55-63, 1997. EMILIO, S. A. Grupos breves em Clínica Escola. In: FERNANDES, W. J.; SVARTMAN, B.; FERNANDES, B. S. (Orgs.). Grupos e configurações vinculares. São Paulo: Artmed, 2003. p. 269 – 277. MOTTA, L. F.; SANTOS, M. A. Grupoterapia breve em múltiplos casais em Hospital Dia. Paidéia (Ribeirão Preto), Ribeirão Preto, v. 12, n. 22, p. 69-81, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/paideia/v12n22/07.pdf. Acesso em: 30 ago. 2009. PELUSO, E. T. P.; BARUZZI, M.; BLAY, S

Liliane Dias de, FERREIRA, Leticia Medeiros e colaboradores, 2003). Este programa constitui-se em torno de quatro eixos, que poderiam ser assim descritos: 1 – psicoterapia individual de orientação analítica; 2 – grupoterapia de orientação analítica; 3 – tratamento farmacológico; 4 – intervenções sociais. A concomitância da terapia individual e de grupo constitui a chamada terapia combinada.…

coletados nesses registros podem ser uma alternativa para a participação do assistente social na formulação das políticas socais. REFERÊNCIAS BERSTEIN, M. Contribuições de Pichón-Riviére à psicoterapia de grupo. In: OSÓRIO, Luiz Carlos. (Org.). Grupoterapia hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Política Nacional da Assistência Social, Brasília, nov. 2004. p. 33-50.…

26 out. 2011. 33. RASCH, Scheila Silva Viajantes em busca de saídas: o grupo de movimento como uma possível rota terapêutica para usuários de álcool e de outras drogas. Universidade Federal do Espírito Santos, 2005. 34. RAMOS, Sérgio de Paula. Grupoterapia de alcoolista in: Como trabalhar com grupos. Porto Alegre. Artes Médicas 1997 35. STEINMETZ, Wilson. A vinculação dos particulares a direitos fundamentais. São Paulo: Malheiros, 2004, p. 227. 36. QUINDERÉ, Paulo Henrique Dias;…

São Paulo: Revista dos Tribunais, 1985. FALEIROS, Vicente de Paula. A Política Social do Estado Capitalista. São Paulo: Cortêz, 2000. FISHMAN, Ross. Tudo sobre Drogas. São Paulo: Nova Cultura, 1988: p. 72. RAMOS, Sérgio de Paula. Grupoterapia para alcoolistas. grupos. Porto Alegre. Artes Médicas, 1997. In: Como trabalhar com SILVEIRA, Ajax C. Como vencer o alcoolismo. In: Decisão, ed. Casa Publicadora Brasileira. n. 07, ano 15, 1997. v. II. SEVERINO, Antonio…

Cristina Martins. Afetividade e aprendizagem: a relação professor-aluno. Disponível em: www.anped.org.br/reunioes/23/textos/2019t.PDF. Acesso em 31 de out. de 2010. ZIMERMAN, David. E. Grupos de educação médica. In: Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

mas em prol do benefício do grupo como um todo. O grupo possui a capacidade de se auto-gerir e atua em benefício do desenvolvimento humano. REFERÊNCIAS BERSTEIN, M. Contribuições de Pichon-Rivière à Psicoterapia de Grupo. In: Osório, L.C. Grupoterapia hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. CALDERON, J. e DEGOVIA, G. C. C. El grupo operativo: teoria y práctica. México: Ed Extempor Aneos, 1978. LAPASSADE, G. Grupos, Organizações e Instituições. Rio de Janeiro: F. Alves,…

que em verdade já é uma floresta. Sendo assim nenhum conflito pode ser isolado, pois não existe uma neurose e sim a neurose. Existem dois caminhos, onde apresentam melhores resultados para a psicoterapia, sendo eles a experiência da análise da grupoterapia e o desenvolvimento da linguística. Por exemplo, a análise de grupo a perspectiva os resultados são um pouco lentos, pois é mais frequente o uso do fato social do que do fato psíquico na interpretação. Porém essa integração social…

grupos de mútua ajuda (como os AA - Alcóolicos Anônimos e os NA- Narcóticos Anônimos) ou em grupos de apoio à abstinência em serviços de tratamento especializado em dependência química. Não importa como o paciente deseja fazer seu tratamento, a grupoterapia é fundamental. Vencida a abstinência inicial, o paciente provavelmente já estará sem medicação, a não ser que algum quadro psiquiátrico se desenvolva que necessite de medicação não-indutora de dependência. Recomeçará, aos poucos, a…