Grafos Arvores Binarias

(Filas de duas Pontas) Implementação Dinâmica Pilhas Implementação Estática Implementação Dinâmica Implementação de Múltiplas Pilhas em um Vetor Aplicações Matrizes Esparsas Listas Generalizadas Listas não Lineares Árvores Binárias Árvores de Busca Binária Árvores AVL 1.1. Notação utilizada Para simplificar o código apresentado ao longo desta apostila, tornando-o o mais genérico possível, pressupõe-se as duas definições a seguir: // tamanho máximo do vetor estático…

solução ótima de um problema, mesmo que ela exista. Em alguns casos, esse tipo de busca pode ficar em um laço. Podemos observar facilmente a ocorrência do caso citado na figura a seguir: Figura 1 Na Figura 1, está representado um grafo, onde S é o nó de saída e g o nó de chegada. Em laranja está a sequência de “melhores escolhas por primeiro” da busca gulosa. Em azul claro está o caminho mais curto para se chegar ao destino. Neste caso, a busca gulosa nem sequer achou…

especialidades: o Algoritmos Genéticos – Fornecem um mecanismo de busca adaptativa que se baseia no princípio da sobrevivência dos mais aptos. Isto é obtido a partir de uma população de indivíduos (soluções), representados por cromossomas (palavras binárias), cada um associado a uma aptidão (avaliação da solução frente ao problema), que são submetidos a um processo de evolução (seleção e reprodução) por vários ciclos. • • 9 o Programação Genética – É uma técnica automática…

se é alterada pouco freqüentemente  Busca seqüencial ordenada tem complexidade média = n/2  Busca binária tem complexidade pior caso O(log n) 31 Busca Seqüencial Ordenada proc busca_ordenada (v, n, A [0 .. n]) { A[n]  v i  0 enquanto A [i] < v fazer i  i + 1 se i < n e A [i] = v então reportar (i) % encontrado senão reportar (-1) % não encontrado } 32 Busca Binária proc busca_binária (v, n, A [0 .. n–1]) { inf  0 % limite inferior sup  n-1 %…

. . . . . . . . . . . . . 3.6.1 O Conjunto Vazio . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.6.2 O Conjunto Pot^encia . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7 Algebra dos Conjuntos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7.1 Conceito de Operac~oes unarias, binarias e n-arias 3.7.2 Uni~ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7.3 Intersec~ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7.4 Diferenca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.7.5 Complemento . . . . . . . . . . . . . . . . .

percurso ..........................................................................................9 Figura 2 – Exemplo da estrutura de um cromossomo...............................................................18 Figura 3 – Esquema da codificação binária de um cromossomo .............................................18 Figura 4 – Esquema da codificação real e alfabética de um cromossomo................................19 Figura 5 – Exemplo de…

condição: existe exatamente um caminho conectando qualquer par de nodos. Se houver algum par de nodos para o qual existe mais de um caminho ou nenhum caminho temos um grafo. Floresta: Um conjunto de árvores disjuntas. Em computação: Em geral, árvores referem-se a estruturas que possuem um nodo designado como raiz. Nestas árvores, cada nodo é a raiz de uma subárvore. Desenho da árvore: Raiz no topo: - existe a noção de um nodo estar acima (mais próximo da raiz) ou abaixo dele…

adeptos devido a legibilidade de seu aspecto gráfico são os diagramas sintáticos - já descritos anteriormente. Esses diagramas caracterizam-se por dois pontos diferentes: o ponto de partida e o de chegada. Os dois pontos são ligados entre si por um grafo orientado, cujos nódos representam pontos onde eventualmente podem ser feitas escolhas, e cujas arestas representam caminhos de percurso. Cada ramo pode incluir um terminal ou não terminal da gramática. · Identificação de sentenças. …

• COMPUTAÇÃO PARALELA (8o Sem) • COMPUTAÇÃO GRÁFICA (6o Sem) 3 ANANIAS PEREIRA NETO Engenharia Elétrica 4 ANTÔNIO LAVAREDA JACOB JÚNIOR Ciência da Computação jacobjr@unama.br • TEORIA DOS GRAFOS (5o Sem) • ANÁLISE E PROJETO DE ALGORÍTMOS (7o Sem) • TEORIA DOS GRAFOS (5o Sem) 5 BRUNO MARTINS MOUTINHO Tecnologia em Processamento de Dados • TEORIA DA COMPUTAÇÃO E COMPUTABILIDADE bruno_moutinho@unama.br (4o Sem) • PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES (2o…

4 2.3 ESTRUTURAS LINEARES DE PILHAS - LIFO 5 2.4 ESTRUTURAS LINEARES DE FILAS – FIFO 6 2.4.1 LISTAS CONSTRUÍDAS POR CONTIGUIDADE 7 2.4.2 LISTAS CONSTRUÍDAS POR ENCADEAMENTO 8 2.4.3 LISTAS DUPLAMENTE ENCADEADAS 8 2.4.4 ARVORES 9 2.4.5 ÁRVORES BINÁRIAS 12 2.4.6 ÁRVORES TERNÁRIAS 12 3 ORIENTAÇÃO A OBJETOS 14 3.1 CONCEITOS 14 3.2 PRINCIPAIS CARACTERISTICAS 17 3.3 VANTAGENS 17 3.4 POLIFORMISMO 18 3.4.1 CARACTERISTICAS POLIFORMISMO 19 3.4.2 COMO E QUANDO UTILIZAR POLIFORMISMO 19…