FICHAMENTO

Aluno: Flávio Henrique Furlan da Fonseca RA: 00166914 Curso: Direito Série: 1ª SérieTurma: B Professor: Antonio Darienso Martins Sobre a obra: A obra de Charles Montesquieu conhecido como Barão de Montesquieu, o filosofo, cientista político e escritor francês. Charles Louis Secondat, nasceu em 18 de janeiro de 1689 La brède, na França, e foi um dos grandes percussores do pensamento iluminista. A obra do “O Espírito das Leis”, redigiu sua obra-prima literária. Montesquieu fez um apanhado das teorias políticas analisada em sua viagens pela Europa e definiu três tipos de governos existentes: o monárquico, onde a população servia a um rei através de leis positivas; o republicano, regido na mão de varias pessoas guiadas pela virtude; e o despótico, onde o autoritarismo de um líder podia comprometer os direitos humanos através da política do medo. Montesquieu formulou os princípios básico para que governos tirânicos fossem evitados. Para isso, defendeu a separação da máquina política em três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. A teoria de Montesquieu teve grande impacto no iluminismo europeu e serviude molde para a organização do sistema político das nações modernas. A grande visibilidade intelectual, Montesquieu sofreu duras críticas de alguns setores e sua obra foi proibida de ser distribuída em território francês, após ser colocada no índice do Index Librorum Prohibitorum, da igreja Católica. Mesmo assim, ainda conseguiu publica-la oficialmente em 1748…

Despotismo na visão de Montesquieu Uma só pessoa, sem lei e sem regra, tudo conduz, por sua vontade e por seus caprichos. nos estados despóticos, onde não existem leis fundamentais, também não há deposito de leis. Vem daí que, nesses países, a religião comumente tenha tanta força. É que ela constitui uma espécie de deposito e de permanência. E, se não é religião, o que aí se venera são os costumes, em vez das leis. Da natureza do poder despótico resulta que o único homem que o exerce…

Despotismo na visão de Montesquieu Uma só pessoa, sem lei e sem regra, tudo conduz, por sua vontade e por seus caprichos. nos estados despóticos, onde não existem leis fundamentais, também não há deposito de leis. Vem daí que, nesses países, a religião comumente tenha tanta força. É que ela constitui uma espécie de deposito e de permanência. E, se não é religião, o que aí se venera são os costumes, em vez das leis. Da natureza do poder despótico resulta que o único homem que o exerce…

Despotismo na visão de Montesquieu Uma só pessoa, sem lei e sem regra, tudo conduz, por sua vontade e por seus caprichos. nos estados despóticos, onde não existem leis fundamentais, também não há deposito de leis. Vem daí que, nesses países, a religião comumente tenha tanta força. É que ela constitui uma espécie de deposito e de permanência. E, se não é religião, o que aí se venera são os costumes, em vez das leis. Da natureza do poder despótico resulta que o único homem que o exerce…

Despotismo na visão de Montesquieu Uma só pessoa, sem lei e sem regra, tudo conduz, por sua vontade e por seus caprichos. nos estados despóticos, onde não existem leis fundamentais, também não há deposito de leis. Vem daí que, nesses países, a religião comumente tenha tanta força. É que ela constitui uma espécie de deposito e de permanência. E, se não é religião, o que aí se venera são os costumes, em vez das leis. Da natureza do poder despótico resulta que o único homem que o exerce…

Despotismo na visão de Montesquieu Uma só pessoa, sem lei e sem regra, tudo conduz, por sua vontade e por seus caprichos. nos estados despóticos, onde não existem leis fundamentais, também não há deposito de leis. Vem daí que, nesses países, a religião comumente tenha tanta força. É que ela constitui uma espécie de deposito e de permanência. E, se não é religião, o que aí se venera são os costumes, em vez das leis. Da natureza do poder despótico resulta que o único homem que o exerce…

Despotismo na visão de Montesquieu Uma só pessoa, sem lei e sem regra, tudo conduz, por sua vontade e por seus caprichos. nos estados despóticos, onde não existem leis fundamentais, também não há deposito de leis. Vem daí que, nesses países, a religião comumente tenha tanta força. É que ela constitui uma espécie de deposito e de permanência. E, se não é religião, o que aí se venera são os costumes, em vez das leis. Da natureza do poder despótico resulta que o único homem que o exerce…

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direito das gentes, que diz respeito a todas as sociedades, há o direito político para cada uma delas. Não poderia subsistir uma sociedade sem um governo, A reunião de todas as forças particulares forma o que chamamos de Estado Político. As forças particulares não podem reunir-se sem que todas as vontades se reúnam. A reunião dessas vontades chamamos Estado Civil. As leis mantem relações entre si; estão relacionadas à sua origem, ao objetivo do legislador, à ordem das coisas sobre as…

RESUMO Introdução ao estudo de Direito Livro Quinto:As leis que o legislador cria devem ser relativas ao princípio de governo Professora: Sonia Queiroz Aluno: Leandro Bernardes Rocha Turma: A Matutino 1P 10 de março de 2013 CAPÍTULO I Idéia deste livro As leis da educação devem ser relativas ao princípio de cada governo. CAPÍTULO II Que é a virtude num Estado político A virtude numa república, é uma coisa muita simples: é o amor pela república.…