historia da arte

Leitura sugerida para o curso de Historia da Arte I - 2011 Profa. Ma. Beatriz Ribolla GOMBRICH, E. H. A Historia da Arte, RJ: Ed. LTC, 2009 IDADE MÉDIA: Cap. 6 – Bifurcação de Caminhos – Roma e Bizâncio, séculos V a XIII Antes do imperador Constantino converter-se ao cristianismo e adotar a religião católica como um poder do estado, a Igreja Cristã era perseguida e por isso não haviam grandes igrejas e salas de reunião. Mas com a ascensão do cristianismo, o paganismo teve de se deixar influenciar, pois com o surgimento das “basílicas”(amplos salões de reunião) a arte voltada para ídolos pagãos foi abolida e aquelas da representação cristã foram instituídas. No início, a arte cristã teve o intuito de aprendizado, ou seja, recordar os ensinamentos que haviam recebido e manter viva a memória desses episódios. Ainda, levando em conta que muitos membros da Igreja não sabiam ler nem escrever, e que, para ensiná-los, essas imagens eram tão úteis quanto desenhos de livros ilustrados para crianças. “A PINTURA PODE FAZER PELOS ANALFABETOS O QUE A ESCRITA FAZ PELOS QUE SABEM LER" - Gregório Magno Portanto, para que tal objetivo fosse alcançado a arte deveria contar a historia do modo mais simples e claro possível. Assim, a arte cristã da Idade Média tornou-se uma mistura de processos primitivos (arte egípcia – clareza) e métodos refinados (arte grega – profundidade) *O poder de observação da natureza, a cujo despertar assistimos na Grécia por volta de 500 a.C.

14 6.1 Objetivos do Curso 14 6.2 Perfil do Egresso 15 6.3 Habilidades e Competências 15 Estrada do Caminho Velho, 333 – Bairro dos Pimentas – Guarulhos – SP- CEP: 07272-000 2 Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Projeto Pedagógico do Curso de História da Arte 6.4 Pressupostos Epistemológicos/Teóricos 18 6.5 Pressupostos Didático-Pedagógicos 20 6.6 Pressupostos Metodológicos 21 6.7…

a construção da Crítica índice Introdução 3 1ª Parte O Tratado de Vitrúvio 11 Solà-Morales e a fragilidade da Arquitectura Contemporânea 19 Para além das Metanarrativas 35 Sobre Tipologia 43 A Regra e o Modelo 55 2 ª Parte A construção da Crítica 67 Bibliografia 83 Introdução A ‘Crítica de Arquitectura’ acontece com uma certa espontaneidade, em inúmeras situações, a propósito da publicação ou discussão de projectos, em artigos…

funcionários da secretaria do PPE, Hugo e Márcia, sempre muito prestativos. Enfim, meu muito obrigada a todos os que, de alguma maneira, contribuíram para a realização deste trabalho. A Sabedoria edificou sua casa, lavrou as suas sete colunas. Carneou os seus animais, misturou o seu vinho e arrumou a sua mesa. Já deu ordens às suas criadas e, assim, convida desde as alturas da cidade: Quem é simples, volte-se para aqui. Aos faltos de senso diz: Vinde comei do meu pão e…

10. Núcleo Optativo 8.11. Resumo da Matriz Curricular 8.12. Plano de Equivalência de Disciplinas 8.13. Fluxograma 9. EMENTÁRIOS, REFERÊNCIAS E CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS 9.1. Núcleo Obrigatório 9.2. Núcleo Obrigatório Específico 9.3 Núcleo Obrigatório Especial 9.4. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 9.5. Estágio Supervisionado 9.6. Disciplinas do Núcleo Optativo 10. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR (CARGA HORÁRIA DOS CURSOS) 11. ATIVIDADES ACADÊMICO - CIENTÍFICO – CULTURAIS 12. POLÍTICA DE…

para a filosofia: encontrar um problema, ver a sua beleza e apaixonar-se por ele; casar e viver feliz com ele até que a morte vos separe - a não ser que encontrem um outro problema ainda mais fascinante, ou, evidentemente, a não ser que obtenham uma solução. Mas, mesmo que obtenham uma solução, poderão então descobrir, para vosso deleite, a existência de toda uma família de problemas-filhos, encantadores ainda que talvez difíceis, para cujo bem-estar poderão trabalhar, com um…

sentido pelas linguagens. Os diversos módulos de estudo dessa área devem dar conta dessa preocupação cidadã, fazendo com que o aluno do EJA se sinta protagonista no processo de produção e recepção de conhecimentos. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias 15 Educação de Jovens e Adultos LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Consultor Agostinho Dias Carneiro Professores Especialistas Agostinho Dias Carneiro André Crim Valente Antonio Sérgio Ramos Teixeira…

................................................... 16 1.2.1 Metáforas que se tornaram nomes................................................................................................... 16 1.2.2 Metáfora-palavra............................................................................................................................. 20 1.2.3 Instruções de computador................................................................................................................…

.............................................................................................................................12 Introdução ....................................................................................................................................................14 Prólogo ...........................................................................................................................................................15 A Galáxia de Gutenberg…

Profª. Drª. Esther Gomes de Oliveira LONDRINA 2011  HERTEZ WENDEL DE CAMARGO LINGUAGEM E MITO NO FILME PUBLICITÁRIO Tese apresentada ao Programa de Pós‐ Graduação em Estudos da Linguagem, da Universidade Estadual de Londrina, como requisito à obtenção do título de Doutor. BANCA EXAMINADORA Profa. Dra. Esther Gomes de Oliveira UEL – Londrina ‐ Pr Prof. Dr. Acir Dias da Silva Universidade…