relato de experiencia

Cruz2 RESUMO Este relato de experiência tem como objetivo central apresentar as atividades e experiências vivenciadas durante a prática em ginecologia preventiva, avaliando de maneira sistemática a atuação do profissional de enfermagem frente as suas atribuições durante a consulta ginecológica e realizando uma abordagem dos principais distúrbios que acometem a população feminina e dos procedimentos utilizados para detectá-los. A prática foi realizada em um consultório de enfermagem, na cidade de Feira de Santana, no período dos meses de maio e agosto de 2015. Foram obtidos como resultados a prática assistencial do enfermeiro em ginecologia, o perfil clínico das pacientes e as afecções ginecológicas mais frequentes que acometem este segmento da população. Palavras-chave: Relato de experiência. Ginecologia Preventiva. Exame citopatológico. Paciente. Afecções ginecológicas. Assistência à mulher. 1. INTRODUÇÃO A maioria das mulheres que buscam por atendimento ginecológico, recorrem a este meio, quando há o aparecimento de problemas de ordem ginecológica, que afetam não somente a parte física, como também o emocional destas pacientes. Dentre as queixas principais estão: corrimentos vaginais, doenças de caráter inflamatório, distúrbios e irregularidades relacionadas ao ciclo menstrual, alterações decorrentes do período menopausal e neoplasias benignas/malignas. É preconizado pelo Ministério da Saúde, que o atendimento as usuárias que buscam este tipo de…

LINHA DE CUIDADO 11 DETECÇÃO PRECOCE/RASTREAMENTO 11 FAIXA ETÁRIA E PERIODICIDADE PARA REALIZAÇÃO DO EXAME PREVENTIVO DO COLO DO ÚTERO 12 COLETA DO MATERIAL PARA O EXAME PREVENTIVO DO COLO DO ÚTERO 14 RECOMENDAÇÕES PRÉVIAS A MULHER PARA A REALIZAÇÃO DA COLETA DO EXAME PREVENTIVO DO COLO DE ÚTERO 14 FASES QUE ANTECEDEM A COLETA 15 ANTES DE INICIAR A COLETA, PERGUNTAR À MULHER: 17 PROCEDIMENTO DE COLETA PROPRIAMENTE DITO: 18 ENVIO DO MATERIAL AO LABORATÓRIO: 21…

SÃO LUCAS DA PUC/RS A consulta médica é formada anamnese, exame físico, seguindo-se por hipótese diagnóstica, e exames complementares, quando necessário, quando necessário. Segue-se a conduta terapêutica, em função dos dados obtidos. A anamnese e o exame ginecológico não devem ser reduzidos apenas à queixa ginecológica e ao exame dos órgãos genitais, pois se sabe que muitas vezes o ginecologista é o médico assistente daquela paciente e nem sempre o exame pélvico é o elemento mais…

basicamente de entrevista ou anamnese e do exame físico, a partir dos quais surge a hipótese diagnóstica, que em alguns casos será confirmada por exames complementares. Segue-se a conduta terapêutica, em função dos dados obtidos. A anamnese e o exame ginecológico não devem ser reduzidos apenas à queixa ginecológica e ao exame dos órgãos genitais, pois se sabe que muitas vezes o ginecologista é o médico assistente daquela paciente e nem sempre o exame pélvico é o elemento mais…

exame a) Preparo do material Antes de iniciar o procedimento de coleta, o profissional de saúde deve assegurar-se que todo material necessário esteja organizado, esterilizado e disposto sobre a mesa auxiliar. - Material de consumo Luvas de vinil ou látex descartáveis Espéculos vaginais: pequenos, médios e grandes Pinça de Cheron Gaze esterilizada ou bolinhas de algodão estéreis Papel toalha Lençol e camisola Requisição Lápis para identificação de lamina Kit completo com:…

basicamente de entrevista ou anamnese e do exame físico, a partir dos quais surge a hipótese diagnóstica, que em alguns casos será confirmada por exames complementares. Segue-se a conduta terapêutica, em função dos dados obtidos. A anamnese e o exame ginecológico não devem ser reduzidos apenas à queixa ginecológica e ao exame dos órgãos genitais, pois se sabe que muitas vezes o ginecologista é o médico assistente daquela paciente e nem sempre o exame pélvico é o elemento mais…

2007). Vive-se numa época que surgem aproximadamente 500 mil casos novos de câncer por ano no mundo. Dentre os vários tipos de câncer, destaca-se o de colo uterino como sendo o mais comum entre as mulheres, e a segunda localização anatômica mais freqüente no Brasil sendo responsável pela morte de 230 mil mulheres por ano. Por essas razões, para melhor entender o que é o câncer, o colo do útero e o câncer de colo uterino, veremos que anatomicamente o útero contém duas partes: o corpo…

quarto apresenta resultados e discussão e o quinto relata acerca das considerações finais. De acordo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2012), o Câncer do Colo Uterino (CCU) é um problema de saúde pública no Brasil, segundo mais comum em mulheres no mundo, com aproximadamente, 500 mil casos novos por ano, e responsável pelo óbito de quase 260 mil mulheres por ano. No Brasil, o exame preventivo para o CCU foi implantado na década de 1950. Para Silva et al (2012), o câncer é uma doença de…

DIFERENTES TIPOS DE PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) E SUAS RELAÇÕES COM O CÂNCER CERVICAL Belo Horizonte – MG 2014 OS DIFERENTES TIPOS DE PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) E SUAS RELAÇÕES COM O CÂNCER CERVICAL Projeto de Pesquisa, apresentado ao Curso de Biomedicina - UNIFENAS, como parte das exigências da disciplina Metodologia Científica. Orientador: Prof. Rodrigo JunioR. Barros Belo Horizonte – MG 2014 1 INTRODUÇÃO 1.1 Descrição do Tema …

Cancer and the Cervical Cancer Em espanhol: Control del Cáncer Cervical y del Cáncer de Seno Sumário Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 2. Humanização e acolhimento à mulher na Atenção Básica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…