Francisco C Weffort

Judiciário. De acordo com sua visão, o Poder Legislativo, por representar o povo, era o mais importante. Referências LOCKE, Jonh. Textos de Locke. In:WEFFORT, Francisco C. (Coord.) Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 2005. 1 v, pp 91-110. HOBBES, Thomas. Textos de Hobbes. In: WEFFORT, Francisco C. (Coord.) Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 2005. 2 v, pp.

constitutivo dá origem a sociedade e lhe impõe a personalidade jurídica. Bibliografia J.Ribeiro, Renato (1999), 3. Hobbes: o medo e a esperança», Francisco C. Weffort, Os Clássicos da Política - Volume 1, 12, pp. 53-77, Editora Ática. ISBN ISBN 85 08 03542 I.A.Mello, Leonel (1999),4. John Locke e o individualismo liberal», Francisco C. Weffort, Os Clássicos da Política - Volume 1, 12, pp. 81-89, Editora Ática. ISBN ISBN 85 08 03542 Dunn, Jonh (2003), «2. Contrato Social»,…

meticulosa, contextualizando historicamente a proposta e exibindo seus pressupostos filosóficos e políticos. A obra tem como porta de entrada uma carta aos leitores escrita por Francisco C. Weffort, onde este discorre sobre a visão de educação tida por Freire e as questões políticas embrenhadas nesta visão. Weffort afirma que, embora neste livro possamos encontrar escritos detalhados acerca do método freiriano, ele não se resume a isto. A educação na visão de Paulo Freire…

adquire para perceber o jogo de forças que caracteriza a política e agir com precisão para alcançar o fim almejado. b) Pode-se dizer que o pensamento político de Maquiavel é realista, pois procura a verdade efetiva, ou seja, como os homens agem de fato. c) É possível afirmar-se que o pensamento de Maquiavel é utilitarista, pois, pautado na técnica voltada para a ação eficaz e imediata. d) Propõe a política desvinculada da religião, da secularização, para com isso afirmar sua autonomia…

caso atente contra a propriedade ou deixe de protegê-la, tornando-se assim um governo ilegal ou até mesmo despótico (nesse caso, ocorre uma ruptura do contrato social entre o povo e o (s) governante (s)). De modo geral, segundo o texto de Francisco Weffort, pode-se entender sobre o estado civil que: “Em suma, o livre consentimento dos indivíduos para o estabelecimento da sociedade, o livre consentimento da comunidade para a formação do governo, a proteção dos direitos de propriedade…

Trabalho de Teoria Política THOMAS HOBBES Baseado nos estudos de Renato Janine Ribeiro no livro “Os clássicos da política: Volume 1”, de Francisco C. Weffort. André Lourenço Vesentini Gusttavo Alves Paulino Lucas Fogari Agnesini Mathias Manzoni Trevisan Vitor Oliveira Venardos Turma: MB1 Sumário  Capítulo 3: O medo se generaliza  Contexto Histórico  A guerra se generaliza  Como pôr termo a esse conflito?  Igualdade e Liberdade  O Estado, o medo e a propriedade  Um pensador…

Bibliografia MIOTO, R. C. T. Família e Serviço Social: contribuições para o debate. Serviço Social & Sociedade, São Paulo, n. 55, 1997. HOBBES, Thomas. Leviatã. In: WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 2006. v. I. MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. 2. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985. Livro I. tomo II. Sites SOUZA, Jamerson Murillo. Anunciação de. Estado e sociedade civil no pensamento de Marx. Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 101, Mar

governo deixa de cumprir o fim a que fora destinado, tornando-se ilegal e degenerando em tirania.” (WEFFORT, 2000, p. 87). Para Locke a melhor forma de governo é aquela escolhida pela maioria e que cumpra seu objetivo que é o de conservar a propriedade. Se o governo, sem o amparo legal, usar do uso da força, o povo tem o direito de resistência à opressão e a tirania. REFERÊNCIA WEFFORT, Francisco C. (Org.). Os clássicos da política. 13. ed. São Paulo: Editora Ática, 2000. 287 p.

de seu país (WEFFORT,2006). Neste sentido, será abordado o contexto histórico supra destacado a partir da exposição dos panoramas político e filosófico que circundaram Beccaria à época da publicação da obra Dei delitti e dele pene. Quando o tema é o iluminismo, o século das luzes vem à mente comum de uma forma caricatural, vale dizer, como uma época de felicidade e contentamento para todos, em que o estandarte da esperança por si só garantiria a liberté, égalité e fraternité…

BIBLIOGRÁFICA (CAPÍTULOS LIVROS) DURKHEIM, Émile. Algumas formas primitivas de classificação. In: MAUSS, Marcel. Ensaios de Sociologia. 2 ed. São Paulo: Perspectiva,2009. p.399-455. RIBEIRO, Renato Janine. Hobbes: o medo da esperança. In: WEFFORT, Francisco C.. Os Clássicos da Política. 14 ed. São Paulo: Ática, 2006. p.51-77. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (PERIÓDICOS) SILVA, Ellis Regina Araújo. A construção da diferença: identidade, uma questão de gênero?. Revista…