Francisco C Weffort

Jorge Zahar Ed., 2000. HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1985. Os Clássicos da Política. Francisco C. Weffort (org.), v. 1 e 2, 11. Ed., São Paulo: Ática, 2006. MOREIRA, Marcílio Marques. O Pensamento Político de Maquiavel. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1980. POGGI, Gianfranco. A Evolução do Estado Moderno: uma…

conhecendo sua identidade, autonomia, aprendizagem e especificidade. REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Introdução de Francisco C. Weffort. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989 DUARTE JÚNIOR, João Francisco. Fundamentos Estéticos da Educação. São Paulo: Cortez, 1991 LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos: inquietações e buscas. Educar Em Revista, Curitiba, n. 17, p. 153-176. 2001. Disponível em:…

“Montesquieu constata que o estado de sociedade comporta uma variedade imensa de formas de realização, e que elas se acomodam mal, ou bem a uma diversidade de povos, com costumes diferentes, formas de organizar a sociedade, o comercio e o governo” (WEFFORT, 2006, p. 116). O estado de sociedade constitui uma grande diversidade, sendo necessário compreender e investigar a natureza do poder, o modo e as formas como funcionam, e não a existência de instituições propriamente políticas.…

Castigo. FOUCALT, Michel. Vigiar e Punir. ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco – Livro I. Tradução: Gama Kury, M. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Coleção Os Pensadores) GROSSI, Paolo. Mitologias Jurídicas da Modernidade. Ed. Boiteux, 2007. WEFFORT, Francisco C; SADECK, Maria Tereza (Colab.). Os clássicos da política. 14. ed. São Paulo: Ática, 2008. v.1 COLAÇO, Thaís Luzia (Org.). Elementos de antropologia jurídica. Florianópolis: Conceito Editorial, 2011. DINIZ, Maria…

Zahar.1988. | | | | | |WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobber, Looke, Montesquieu, Rosseau, O Federalista. São| | |Paulo: Ática, 1998. 287p. V. 1 e V 2. (Fundamentos)

do que consideramos ser o paradigma desses marxistas acadêmicos, até os impasses e o deslocamento ocorrido nesse paradigma, já na década de 1970. Utilizamos, para isso, as principais obras de Fernando Henrique Cardoso, Octávio Ianni, Francisco C. Weffort, José Arthur Giannotti e Paul Singer. Embora o grupo d’ O Capital não tenha se limitado a esses intelectuais, certamente eles tiveram um poder maior de influenciar o debate teórico, realizado entre as décadas de 1960 e 1980…

existente entre Locke e Aristóteles, aspecto ressaltado por Weffort: "Em oposição à tradicional doutrina aristotélica, segundo a qual a sociedade precede ao indivíduo, Locke afirma ser a existência do indivíduo anterior ao surgimento da sociedade e do Estado. Na sua concepção individualista, os homens viviam em estágio pré – social e pré – político, caracterizado pela mais perfeita liberdade e igualdade, denominado estado de natureza" (Weffort: 1.991:84) Prosseguindo sua caracterização…

da "tábula rasa", na qual sustenta que a mente é um papel em branco, sem quaisquer ideias e todo conhecimento deriva da experiência. "Todo o nosso conhecimento está nela fundado e dela deriva fundamentalmente o próprio conhecimento" (LOCKE - Weffort, Francisco. Ática, 1991). Escreveu em meio a diversos conflitos entre a Coroa e o Parlamento, como A Revolução Puritana e a Revolução Gloriosa. Influenciou a revolução norte-americana, filósofos iluministas franceses e, através deles, a…

Resumo do livro ORAÇÃO AOS MOÇOS de Rui Barbosa RESUMO ORAÇÃO AOS MOÇOS Trata-se de uma carta escrita, datada de 1920, que fora enviada por Rui Barbosa aos bacharelandos da velha Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Em seu conteúdo, o magistrado discorre, principalmente, sobre a ética profissional, considerada por ele uma das... 583 Palavras 3 Páginas A "RAZOÁVEL DURAÇÃO DO PROCESSO" (EC Nº 45/2004), DIANTE DAS DECLARAÇÕES DOS ATUAIS REPRESENTANTES DO

culturais, debatem-se, na maioria das vezes, com os problemas relativos à articulação entre o reconhecimento público dos particularismos e a resolução das desigualdades. RIBEIRO, Renato Janine. Hobbes: o medo e a esperança. In: WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau, “O Federalista”. 13. ed. São Paulo: Ática, 2004. V. 1, p. 51-77. sociedades plurais. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013.…