Demonstração das alterações do capital próprio

Demonstração das alterações do Capital Próprio Os Mapas das Demonstrações Financeiras do SNC Andreia Marisa Reis da Silva, 100416005 Mestrado em Contabilidade Faculdade de Economia do Porto 2010/2011 Índice Introdução 3 A IAS 1 e a Demonstração das Alterações do Capital Próprio 3 Objectivos da Demonstração das Alterações do Capital Próprio 3 Empresas visadas 4 Componentes da Demonstração das Aplicações do Capital Próprio 4 A estrutura da Demonstração das Aplicações do Capital Próprio 5 Brisa – um caso prático 7 Conclusão 7 Anexo 1 - Modelo da Demonstração das Aplicações do Capital Próprio 8 Anexo 2 – Movimentos nas rubricas de Capital Próprio, 2004 9 Anexo 3 - Demonstração das Aplicações do Capital Próprio da Brisa, 2005 10 Anexo 4 – Demonstração do Rendimento Integral da Brisa, 2009 11 Anexo 5 - Demonstração das Aplicações do Capital Próprio da Brisa, 2009 12 Bibliografia 13 Introdução Até a entrada em vigor do Regulamento 1606/2002, a legislação Portuguesa previa a inclusão de uma nota no Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados Individual onde se deveria explicitar e justificar os movimentos ocorridos no período em cada rubrica do Capital Próprio. Tal informação não tinha estrutura definida e era apresentada na nota 40. A Demonstração das Aplicações do Capital Próprio decorre da aplicação da IAS 1, tendo como objectivo fornecer mais informação para a tomada de decisão dos utilizadores dos Relatos Financeiros.…

PE NI Aviso Principal diferença entre o POC e o SNC Regras explícitas Princípios Extraído de “O sistema de normalização contabilística”, de Avelino Antão, Cristina Gonçalves, Rui de Sousa, António Pereira, Amadeu Figueiredo, Adelino Sismeiro e Guilhermina Freitas, publicado na Revista TOC, n.º 92, de Novembro de 2007. Âmbito de aplicação Tal como acontecia em relação ao POC, o SNC aplica-se a: Sociedades nacionais e estrangeiras abrangidas pelo Código das Sociedades …

financeiras individuais das referidas sociedades e às demonstrações financeiras individuais e consolidadas das restantes empresas, se tal for a decisão tomada pelo Estado português. O nosso trabalho irá incidir sobre uma dessas empresas cotadas em Bolsa que, por força dos acordos, se regem pelas Normas Internacionais de Contabilidade (IAS). Iremos analisar a informação relatada pela empresa segundo as IAS e compará-la à luz das Normas Contabilísticas de Relato Financeiro. Incidiremos…

aplicação consistente do normativo, enquanto os documentos incluídos no primeiro conjunto reflectem uma nova abordagem da contabilidade enquanto sistema de relato externo de informação financeira. Este trabalho procura assim, no âmbito da entrada em vigor do SNC no ano corrente, compreender as normas 1, 2 e 3, qual o seu significado, quais as alterações trazidas entre o POC e SNC, e as suas implicações na contabilidade. Página 3 de 30 Um pouco de história sobre a…

.............. 4 Análise dos Resultados das Demonstrações de Resultados.......................................... 4 Análise da Demonstração de Fluxos de Caixa ............................................................. 5 Análise da Demonstração das Alterações no Capital Próprio ...................................... 6 ANEXOS: DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REPORTADAS AO MÊS DE SETEMBRO DE 2013…

primeira parte da IAS 1, e nelas são vertidos os grandes princípios que comandam a apresentação das demonstrações financeiras. Desde logo, é aqui que se indica que as demonstrações financeiras de uma entidade devem proporcionar informação sobre: Activos; Passivos; Capital próprio; Rendimentos (réditos e ganhos); Gastos (gastos e perdas); Outras alterações no capital próprio; Fluxos de caixa, dessa entidade, numa data e após um período determinado. Sendo que essa…

somando, numa única DF (balanço, demonstração dos resultados, demonstração de fluxos de caixa, demonstração das alterações do capital próprio), as DF individuais de todas as entidades incluídas na consolidação, como se de uma única se tratasse. | 2 | Efectuar ajustamentos | Garantir a homogeneidade e comparabilidade no tempo e no espaço. Todas as entidades têm de utilizar as mesmas bases de mensuração que a empresa-mãe, e as DF´s agregadas têm que se referir à mesma data, sendo…

disso, esta obrigação poderá vir a ser alargada às demonstrações financeiras individuais das referidas sociedades e às demonstrações financeiras individuais e consolidadas das restantes entidades, se tal for a decisão tomada pelo Estado português. Contudo, a adopção das normas do IASB vai introduzir importantes alterações na forma de preparação e apresentação das demonstrações financeiras, passando as entidades anteriormente referidas a ter de adoptar o contemplado na IAS 1: Apresentação…

1. Introdução 1.1 Apresentação do Tema Ao falarmos sobre a IAS 1 veremos que com a aprovação do regulamento 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho da União Europeia, as sociedades mobiliários admitidos a cotação em mercado regulamentado serão obrigadas a preparar e apresentar as suas demonstrações financeiras consolidadas de acordo com as disposições previstas nas Normas Internacionais de Contabilidade, doravante designado por IAS. 1.2 Importância do Tema É um tema muito…

intercalar até o início da informação intercalar. Porém, os governos, os reguladores de valores mobiliários, as bolsas de valores e as organizações contabilísticas exigem muitas vezes que as empresas cuja dívida ou valores mobiliários de capital próprio seja publicamente negociados, publiquem relatórios financeiros intercalares. Esta Norma é aplicada tanto para as entidade que são exigidas que publiquem este tipo de informação, como para aquelas que decidem as…