Conclusao De Vetores

8409151946 MATEMÁTICA APLICADA 2 CASCAVEL 2015 EDSON LUIZ DE OLIVEIRA BORGES – RA 844116120-1 GABRIEL MATOS RODRIGUES – RA 8407109107 JOÃO EDUARDO MARQUES – RA 8493190617 VALDECY AP. DURANTE JR. - RA 8409151946 RELATÓRIO: OPERAÇÃO COM VETORES. SISTEMAS DE COORDENADAS. ESTUDO DA RETA E DE CURVAS PLANAS. ESTUDO DO PLANO. LUGARES GEOMÉTRICOS. Atividade Prática supervisionada apresentada à Faculdade Anhanguera de Cascavel como requisito parcial para a obtenção de média…

ciclo, não há hospedeiro intermediário e o hospedeiro definitivo é o homem. O local do parasitismo é normalmente o intestino grosso, mas podem ser afetados também o fígado, os pulmões e o cérebro. Objetivo Compreender os aspectos clínicos da doença, vetor e seu ciclo evolutivo. Ciclo evolutivo 1- Ingestão de água ou alimentos (frutas e verduras) contaminados pode introduzir cistos de amebas no tubo digestivo humano. 2- Atingindo o intestino grosso, cada cisto se rompe, liberando…

2. Matrizes 4 2.1 Matrizes unidimensionais 4 2.2 Matrizes Bidimensionais 6 2.3 Matrizes multidimensionais 7 2.4 Matrizes não dimensionadas 7 3. Vetores 10 3.1 Abreviando as declarações 11 3.2 Vetores multidimensionais (matrizes) 12 3.3 Argumentos na função main 13 Conclusão 14 1. Introdução Nesse trabalho veremos sobre matrizes e vetores, para que elas servem e as funções de cada uma, com essa pesquisa buscaremos a formas mais clara e objetivas de determinação com alguns…

Rubiataba, maio de 2013 Índice -introdução -vetor do campo elétrico -Campo elétrico gerado por mais do que uma partícula eletrizada. - Campo elétrico uniforme -Linhas de força -Campo elétrico gerado por uma esfera (oca) condutora -Campo elétrico gerado por várias cargas pontuais -conclusão -Bibliografia Introdução Este trabalho tem como objetivo ampliar o nosso conhecimento

Ferreira | | ÍNDICE 1. Sumário 3 2. Objetivos 3 3. Introdução 3 5. Fundamentação Teórica 5 6. Procedimentos e Resultados 6 7. Conclusão: 17 8. Referências Bibliográficas: 17 1. Sumário Este relatório trata da experiência intitulada “Movimento Bidimensional” que foi realizada no Laboratório de Física na Universidade…

reta orientdos no plano representam o mesmo vetor? R: Quando têm o mesmo comprimento, a mesma direção e o mesmo sentido 2- Como os vetores são somados e subtraídos geometricamente? E algebricamente? R: Na figura abaixo é mostrada a adição de vetores geometricamente. O ponto inicial de um vetor é colocado no ponto final do outro. Na outra figura abaixo outra interpretação é mostrada, chamado de regra do paralelograma da adição, onde a soma, ou vetor resultante, é a diagonal do…

fácil abrir a porta empurrando-a cada vez mais longe das dobradiças. O que caracteriza o movimento em geral é a variação do vetor de posição. Dizemos assim que houve movimento se o vetor de posição r passou para outro vetor de posição r', isto é, Nós dizemos que o movimento é de rotação pura se a direção e o sentido do vetor posição mudam, ou seja, se apenas o módulo do vetor permanece constante. Portanto, numa rotação pura: As Variáveis do Movimento de Rotação: 1) Posição…

..............6 3.3. QuickSort ..........................................................................................................................8 3.4. Comparações entre métodos com vetores aleatórios ........................................................9 4. Conclusão ...............................................................................................................................11 5. Bibliografia...................................................

Redes de Computadores IGPR -Interior Gateway Routing Protocol Sumario ● Oque é IGPR ● Oque é Gateways ● Oque é Métrica ● Métricas utilizadas ● Características do IGPR ● Calculo ● Vantagens ● Desvantagens ● Conclusão Oque é IGRP? O protocolo de roteamento de gateway interior (IGRP, Interior Gateway Routing Protocol) é um protocolo proprietário desenvolvido pela Cisco. As principais características de design do IGRP são: • • • • São usadas largura de banda, atraso, carga e

Experimetal..........................................................................................................16 IV. Resultados Experimentias.............................................................................................18 V. Conclusão e Discussão..................................................................................................19 VI. Referências…