Resenha: “um pouco da história das diferentes abordagens na educação dos surdos”. cristina b. f. de lacerda

surdo, principalmente nas famílias nobres, onde para ter os seus direitos civis respeitados o surdo precisava aprender a falar, mas também era alfabetisados na lingua escrita, pois ao ler o surdo podia entender o que as palavras representavam e assim eram iniciados para depois desenvolver outras formas de comunicação como a leitura labial e a própria fala. Poucos tinham acesso a essa educação, então podemos supor que muitos viviam em grupos e desnvolveram uma linguagem de sinais para interagir. Como havia um entendimento de que o surdo precisava aprender sua lingua para participar do dia-a-dia, no sec. XVIII surgem duas linhas, totalmente opostas, de pensar a educação de surdos: o ‘oralismo’ e o ‘gestualismo’, a primeira propõe a ‘cura’ da sudez para sua aceitação social, deixava de fora a grande maioria da população surda. Já a segunda era mais tolerante e apresentava uma linguagem desenvolvida pela comunidade surda, o mais importante foi o ‘método francês’ do abade Charles M. DE L’Epée que foi o primeiro a estudar a lingua de sinais atraves da observação dos grupos, a comunicação apoiada no canal viso-gestual foi estruturada, pelo abade, para o mais próximo do francês que denominou de sistema de ‘sinais metódicos’, o método educacional foi ensinado também aos educadores para facilitar o ensino da lingua escrita e falada para que houvesse uma maior integração do surdo a sociedade. Em 1775 o abade fundou uma escola, no ano seguinte escreveu um livro onde relatou suas…

da vontade do legislador federal que amanhã pode entender que uma contravenção passe a ser crime. Todo crime tem sujeitos, que são as pessoas envolvidas, e tem objeto, onde recai a conduta criminosa. SUJEITO ATIVO = criminoso agente delinquente. No inquérito chama-se indiciado. No processo acusado. Após a sentença condenado. SUJEITO PASSIVO= Primeiramente o Estado, posteriormente, a vítima que sofre a conduta criminosa. OBJETO JURÍDICO= trata-se do que a lei…

4 Esta perspetiva, abandona a conceção de surdo como uma patologia, concebendo-o como uma característica de uma cultura própria caracterizada por ” questões de identidade, linguísticas, sociais, educativas, políticas e outras.” (Valente,Correia & Dias, 2005:84). Neste sentido, pretende-se “criar uma imagem do Surdo baseada na diferença e não na deficiência” (Afonso, 2008:53). A perspetiva socioantropológica tem como um dos seus principais abjetivos garantir o acesso dos surdos à…

horas de dúvidas e incertezas. A SEXUALIDADE DO SURDO, ENQUANTO SUJEITO DIFERENTE E O QUE SE PODE ENCONTRAR NA LITERATURA SOBRE O ASSUNTO. ELIANA CRIPPA RESUMO: Este trabalho se propõe investigar o que podemos encontrar na literatura sobre a sexualidade do surdo. O tema surgiu a partir de observações realizadas no decorrer da minha experiência como psicóloga numa escola de surdos, durante dez anos, onde se pode constatar que as pessoas surdas apresentam…

universal, pois todos os países tem seus próprio sinais, gestos que desempenham diferentes funções, com diferentes expressões faciais deferindo de região para região, o que faz assim legitimar ainda mais a língua. Muitas outras escolas especiais foram presentes na educação do surdo no Brasil e no mundo, e por isso todos os professores, educadores voluntários envolvidos, registraram de alguma maneira sua importância quebrando uma barreira que impedia a comunicação do surdo, ampliando…

. | | CURRÍCULO BÁSICO DO CURSO Estudo da NR 5 - Organização e funcionamento da CIPA - Reunião da CIPA Organização e finalidade; forma de atuação dos representantes; reunião ordinária e reunião extraordinária; Realização prática de uma reunião da CIPA. - Introdução à Segurança do Trabalho Acidentes e doenças…

Com a preocupação de atender tais medidas a primeira versão da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN) de 1961 já apresentava um tópico referente à educação especial. A nova LDBN (lei n.º 9394/96), aprovada em 1996, também trata da educação especial, ampliando ainda mais serviços oferecidos e proporcionando garantias no mercado de trabalho para pessoas deficientes (Niskier, 1996). Pode-se identificar em 3 ambas as versões da LDBN a ênfase pela preferência em…

BARROS LARA ANÁLISE DO COMPROMETIMENTO DA LINGUAGEM E DA ESCRITA EM UMA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA NO PROCESSO DE INCLUSÃO Projeto de intervenção apresentado como requisito parcial para avaliação da disciplina de Metodologia da Pesquisa do Curso de Pós-Graduação lato Sensu em Educação Especial – Gestão e Políticas para Educação Inclusiva da Faculdade Padre João Bagozzi. Metodologia da Pesquisa: Marlene Lins. Orientador: Ivonete Haiduke …