Caso Clínico Sobre Fratura Exposta

Redução de Fratura Introdução A dor ela traz prejuízo na recuperação do cliente que foi submetido a uma cirurgia ortopédica, a falta ou demora para realizar deambulação, pode acarretar diversos fatores que irão retardar a recuperação do mesmo. No pós-operatório é a situação de mais incômodo, com um grau elevado de desconforto, chega a afetar diretamente seu metabolismo, seu sistema digestório, excretor, neurológio e cardiovascular entre outros, e cabe a nós enfermeiros…

estar relacionado com espasmos musculares, salivação em excesso, rápido piscar de olhos, alteraçao da frequência respiratória, cianose e contração de músculo masseter e podendo ainda a vir a urinar e a defecar. Nesse período podem ocorrer lesões como fraturas, estiramentos, luxações, contusões de extremidades e ferimentos na cavidade oral. Tratamento: - O tratamento de primeiro socorros das convulsões deve se concentrar em garantir a liberação das vias aéreas, colocando a vitima em…

FRATURAS DE TÍBIA E FÍBULA PROXIMAIS Introdução As fraturas do planalto tibial são fraturas intra-articulares que constituem um risco à integridade funcional do joelho. Resultam da aplica¬ção de forças compressivas axiais combinadas ou não com estresses em varo ou em valgo da articulação do joelho. Essas fraturas correspondem a 1% de todas as fraturas, correspondendo, nos pacientes acima de 70 anos a 8%. As fraturas expostas estão presentes em cerca de 8% dos casos. Cerca de 50% das fraturas

musculoesquelético consiste em lesões causadas por trauma que envolvem ligamentos, músculos e os ossos. De maneira geral, a história e o exame clínico fazem o diagnóstico destas lesões, que demandam atenção logo que possível por poderem, quando não adequadamente tratadas, resultar em invalidez permanente ou complicações decorrentes da hemorragia, principalmente em fraturas múltiplas, da pelve ou bilaterais do fêmur. LESÕES NAS…

cálcio e fósforo, os fatores mais proeminentes são o paratormônio (PTH), a calcitonina e a vitamina D. Paratormônio e calcitonina tem ação antagônica sobre o metabolismo do cálcio. O PTH é produzido pela paratireóide e estimula a reabsorção óssea pelos fenômenos de osteólise, além de aumentar os níveis de osteoclastos na superfície óssea. Seu efeito sobre o fósforo é inibir a reabsorção de fósforo a nível renal. A calcitonina é produzida pelas células C parafoliculares e tem como…

Queimaduras 18 8. Traumatismos Superficiais 20 9. Fraturas, Luxações e Extorsões 21 10. Crise Convulsiva 24 11. Sincopse 24 12. Acidentes com Animais Peçonhentos 26 13. Intoxicações Exógenas 30 anatomia e Fisiologia A anatomia é a ciência que estuda a estrutura do corpo humano e a fisiologia o seu funcionamento; ambas são essenciais para quem trabalha no atendimento a vítimas de trauma ou problemas clínicos. O conhecimento de anatomia é utilizado…

RODRIGUES DE SOUZA FLÁVIA PENNINCK JACQUELINE C. MORAIS LUIS HENRIQUE DA SILVA NATHALY MELLO DE MORAES SANDRA MARA REBOLHO FRATURAS MOGI DAS CRUZES – SP MAIO/2013 ESCOLA TÉCNICA MOGIANA CAIQUE RODRIGUES DE SOUZA FLÁVIA PENNINCK JACQUELINE C. MORAIS LUIS HENRIQUE DA SILVA NATHALY MELLO DE MORAES SANDRA MARA REBOLHO FRATURAS Trabalho de pesquisa apresentado no Curso Técnico em Radiologia, como exigência parcial para…

TAISE FRATURA DE PLATO TIBIAL SÃO JOSÉ/SC 2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO O joelho é uma articulação sinovial do tipo gínglimo, sendo formada por três ossos: fêmur, patela e tíbia. Na parte superior estão situados os côndilos femorais distais, anteriormente a patela e na região posterior estão os côndilos tibiais proximais. Sua função é resistir às cargas, promover estabilidade e proporcionar

CLÓVIS MARZOLA FUNDAMENTOS DE CIRURGIA BUCO MAXILO FACIAL Fraturas mandibulares. 1 CLÓVIS MARZOLA “FRATURAS MANDIBULARES” Pérolas de sabedoria saem de nossa boca Diariamente de forma impensada e mecânica. Bastaria que parássemos para nos ouvir e Consertaríamos nossa vida. (ANNA SHARP) CLÓVIS MARZOLA FUNDAMENTOS DE CIRURGIA BUCO MAXILO FACIAL Fraturas mandibulares. 2 FRATURAS MANDIBULARES Nos dias de hoje, mesmo diante da normatização dos cintos de segurança, os

...............9 4. VISÃO CRITICA AOS PRÍNCIPIOS DO SUS..............................................................10 4.1 VISÃO CRÍTICA DO HGV ....................................................................................11 5. ESTUDO DE CASO.............................................................................................12 5.1 INTRODUÇÃO...................................................................................................12 6. OBJETIVO.......................