Canto Vi

Estratégias/Metodologia Em um local amplo e cimentado, desenhar com giz vários círculos de mais ou menos 30cm de raio, ou qualquer figura geométrica, espalhados e distanciados 2m uns dos outros, denomina-los “casas”. Numerar as “casas” com números ordinais. Em um canto qualquer da área escolhida, desenhar uma casa que será o pique. Escolher um ou mais pegadores. Iniciar a brincadeira com as crianças correndo ou caminhando por entre as casas. De tempos em tempos, falar em voz alta…

ÍNDICE: I- Conhecendo Os Lusíadas II-O contexto histórico III-O homem- Luiz Vaz de Camões IV-A obra V-A épica VI- “OS LUSÍADAS” na história VII- O Gigante Adamastor VIII- Conclusões IX- Epopéia X- Bibliografia I- Conhecendo Os Lusíadas Os Lusíadas é considerada a principal epopeia da época moderna devido à sua grandeza e universalidade. As realizações de Portugal desde o Infante D. Henrique até à união dinástica com Espanha

obra poética do escritor Luís Vaz de Camões, considerada a epopeia portuguesa por excelência. Provavelmente concluída em 1556, foi publicada pela primeira vez em 1572no período literário do classicismo, três anos após o regresso do autor do Oriente. A obra é composta de dez cantos, 1102 estrofes que são oitavas decassílabas, sujeitas ao esquema rímico fixo AB AB AB CC – oitava rima camoniana. A acção central é a descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama, à volta da…

indicado pelo fato de se decompor em água.2 4 K2FeO4 + 4 H2O → 3 O2 + 2 Fe2O3 + 8 KOH Meu canto de morte, Guerreiros, ouvi: Sou filho das selvas, Nas selvas cresci; Guerreiros, descendo Da tribo tupi. Da tribo pujante, Que agora anda errante Por fado inconstante, Guerreiros, nasci; Sou bravo, sou forte, Sou filho do Norte; Meu canto de morte, Guerreiros, ouvi. Já vi cruas brigas, De tribos imigas, E as duras fadigas Da guerra provei; Nas ondas mendaces

E A9 E Todos reunidos na casa de Deus A9 B9 Com cantos de alegria e grande louvor A9 B9 Vamos celebrar os feitos do senhor A9 E E sua bondade que nunca tem fim E A9 E Todos reunidos na casa de Deus A9 B9 Com cantos de alegria e grande louvor A/C# B/D# Vamos celebrar os feitos do Senhor

clemência E quer te ver devastada. Imensos rios! Majestosas serras! Fabulosas terras! Turbilhão de vidas, Serem protegidas São nossos desafios. Gigantescas árvores Festivais de flores Antologia de encantos De formas e cores Sinfonia de cantos Vendavais de amores. Amazônia és berço Do nativo bravo Destemido e forte Que dos teus segredos Tornou-se senhor. Que prefere a morte Para não ser escravo Do teu invasor. Deste hemisfério És o grande império Que já…

POESIAS DE GONÇALVES DIAS SUMÁRIO PRÓLOGO DA PRIMEIRA EDIÇÃO..................................................9 I - PRIMEIROS CANTOS Poesias americanas Canção do exílio...................................................................................11 . O canto do guerreiro.............................................................................13 O canto do piaga...................................................................................16…

dourada Frecha de ouro, temida e poderosa, armas da casta deusa venerada; o branco lírio e a purpúrea rosa que, entre outras várias flores, coroava a branca fronte pura e graciosa; o bosque, vale ou selva, que gozava da doce fala e amoroso canto, que aos mais duros penedos abrandava; tudo triste, cruel, cheio de espanto mostre perpétuo inverno e aspereza, onde jamais se viu seu negro manto. Os campos se revistam de tristeza; jamais se veja neles primavera; em tudo…

carro de combate, 56. Envolto numa nuvem de poeira, 57. Na frente vai levando debandada Ingente 58. aluvião de imigas hostes, 59. E ante as portas de bronze do castelo 60. Nova vitória alterca porfiosa. 61. {Confederação dos Tamoios, canto I, pp. 3-6 da ed. de 1856 Poema de Gonçalves de Magalhães) 62. 63. Rio de Janeiro e Nápoles 64. Niterói! Niterói! como és formosa! Eu me glorio de dever-te o berço! Montanhas, várzeas, lagos, mares, ilhas, Prolífica natura, céu…

expansão e, imbuído daquele espírito, fez dela um monumento de arte literária. Nesse sentido, em dimensão assim tão integrada e completa, é caso único na história da poesia e é, mais do que tudo, o autor de Os lusíadas. O poema divide-se em dez cantos de oitava rima, estância de oito versos decassílabos. O motivo central é a viagem de Vasco da Gama em busca do caminho para as Índias pelo Ocidente. Em torno desse fio condutor se fazem retrospectos e projeções da história de…