Bomba Injetora De Motores Diesel

Sistema de Tração e Locomotivas Motor Diesel Ferroviário Elaborado por: José Luiz Borba Curitiba - PR janeiro – 2009 Prefácio “Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.” Cora Coralina Sistemas de Tração e Locomotivas Motor Diesel Feroviário Sumário 1 Motor diesel.................................................................................................... 1 1.1 Introdução .................................................................................

MANUAL TÉCNICO Curso MAHLE Metal Leve Motores de Combustão Interna AFTERMARKET Índice 1 Noções preliminares................................................................................... Página. . . . . 1.1..Objetivo.do.motor.de.combustão.interna.................................... Página. 1.2..Normas.técnicas.......................................................................... Página. 1.3..Definições...............................................................................

PLANO STANDARD REV 6 PLANILHA DE MANUTENÇÃO MENSAL STANDARD GRUPOS GERADORES A DIESEL |MOTOR: | |N.º | |O.S.: | | |ALTERNADOR: | |N.º | |POT: | | |TENSÃO: | | | |

Belo Horizonte 2012 Sistema de Alimentação Dimensionado com a função de suprir as necessidades da mistura ar/combustível de acordo com a necessidade requisitada pelo motor (marcha lenta, cargas parciais ou plena carga). Sistema responsável por introduzir o combustível no motor, misturando-o com ar. No caso de um motor a gasolina, a alimentação é feita mediante um carburador ou através de injetores de gasolina colocados nas condutas de admissão. Fruto da introdução dos…

MOTOR A DIESEL   GRUPO: 29 COMPONENTES: Fernando de Ávila Guilherme Henrique Ícaro Emiliano Werdely Martins ORIENTADOR: Elmo Fernandes Introdução  A criação do primeiro modelo do motor a diesel que funcionou de forma eficiente data do dia 10 de agosto de 1893. Foi criado por Rudolf Diesel, em Augsburg, Alemanha, e por isso recebeu este nome. Alguns anos depois, o motor foi apresentado oficialmente na Feira Mundial de Paris, França, em 1898. O combustível então utilizado era o…

PLANO DE MANUTENÇÃO DO MOTOR DIESEL MWM 6.07TCA Alunos: Guilherme Delalibera Gustavo Carneiro Leonardo Jungles Rafael Marques Rafael Santiago HISTÓRIA DA MANUTENÇÃO  Até 1914 a manutenção foi renegada, sendo feita pelo operador.  Começou a criar equipes para reparo, realizando a manutenção no menor tempo possível.  Após 2ª Guerra Mundial, aumentou a necessidade de produção, assim necessitando agilidade e confiabilidade  Surgiu a “Engenharia de Manutenção” para realizar a…

FLORESTAL DISCIPLINA DE MÁQUINAS FLORESTAIS SISTEMAS COMPLEMENTARES DOS MOTORES MAURICIO MARCHESAN FOGLIARINI RICARDO OTTO MACIEL Santa Maria, 2014 1. OBJETIVO A aula pratica realizada no laboratório de motores e transmissões do NEMA-UFSM, no dia 21/03/2014, teve como objetivo central, conhecer o mecanismo de funcionamento dos sistemas que complementam o ciclo de um motor, bem como identificar as peças que compõe cada um desses sistema, afim…

∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙ 2 1 – SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙2 1.1 – Motores de ignição por centelha∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙2 1.2 – Motores de ignição por compressão∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙2 2 - CARBURAÇÃO ∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙∙

APS – Máquinas Térmicas 1 Motores de Combustão Interna 1) Explique por que os motores super quadrados são diferentes dos sub-quadrados. Os motores superquadrados são para carros de competição, com um elevado RPM e baixo rendimento, eles tem o diâmetro do cilindro > curso do pistão, já os sub-quadrados tem uma baixa rotação, com o diâmetro do cilindro < curso do pistão, assim tem um torque a baixa rotação, ideal para caminhões. 2) Explique qual a influência do número de…

CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA VÁLVULAS INJETORAS BENTO GONÇALVES 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO........................................................................................................... 4 2 INJEÇÃO ELETRÔNICA ......................................................................................... 5 3 VÁLVULA INJETORA OU ELETRO-INJETOR ................................................... 9 3.1 CARACTERÍSTICAS GENÉRICAS ..................................