O CUIDAR DO OUTRO NA ENFERMAGEM INICIADO POR ANA NÉRI

CUIDAR DO OUTRO NA ENFERMAGEM INICIADO POR ANA NÉRI RESUMO No Brasil, a enfermagem se concretiza através da Ana Néri. Ana Néri foi uma enfermeira voluntária no hospital de Campanha de SC durante a Guerra Brasil x Paraguai. Ela chegou ao hospital da Campanha em 1864, logo após perder o marido na Guerra. O primeiro caso de Ana foi aamputação na perna de um menino paraguaio, situação que foi muito criticada pelo general, e acabou sendo punida, tendo assim que lavar as roupas sujas da enfermaria por uma semana, assim começaram as mudanças no alojamento, limpando-a, cortando o cabelo e lavando os feridos, dando iluminação e ventilação a enfermaria. Ana Néri acabou conquistando o carinho dos enfermos, e foi condecorada pelos oficiais. A Enfermagem tem sido um tema debatido por estudiosos que buscam na prática profissional, uma melhor compreensão da construção/existência/permanência da profissão da enfermagem dentro da sociedade, como um campo de estudos em saúde com suas especificidades teóricas e práticas, com base em fundamentos sociológicos e filosóficos. A história da profissão da enfermagem contribui de forma significativa para se compreender e para defendê-la, como prática social, com argumentação consistente. Para elaboração do relatório, procurou-se compreender a técnica, e escolheu-se o texto “Enfermagem como prática social: um exercício de reflexão”, de Figueiredo Trezza, Santos e Leite ( 2008 ), e assistiu-se o filme “Brava Gente” da Rede Globo. 1.2…

de Lingüística, Língua Portuguesa e Práticas de Ensino no Departamento de Letras/CCHS e, é claro, autora que publicou artigos na Rabiscos quando aluna, desde o primeiro ano da Graduação, aceito a difícil incumbência, mas também o honroso convite, de apresentar este novo número do caderno dos alunos do curso de Letras e, mais recentemente, do Mestrado em Estudos de Linguagens, do Centro de Ciências Humanas e Sociais da UFMS. Para fazê-lo, optei por um breve retrospecto na…

NOSSO TEMPO: CLÁUDIO DE SÁ CAPUANO ILUSTRAÇÃO DA CAPA: NADIÁ PAULO FERREIRA RIO DE JANEIRO, NOVEMBRO DE 2002 EDITORA ÁGORA DA ILHA TEL.: 0 XX 21 - 3393-4212 editoraagoradailha@terra.com.br Psicanálise e Nosso Tempo 5 Sumário Psicanálise Marco Antonio Coutinho Jorge Quando o psicanalista fala.......................................................11 Nadiá Paulo Ferreira As mulheres e a violência I......................................................13 As mulheres e…

R E V IST A BRASILEIRA DE Literatura Comparada São Paulo 2013 Diretoria Abralic 2012-2013 Presidente Antônio de Pádua Dias da Silva (UEPB) Vice-Presidente Ana Cristina Marinho Lúcio (UFPB) Secretário José Hélder Pinheiro Alves (UFCG) Tesoureiro Diógenes André Vieira Maciel (UEPB) Conselho Fiscal Sandra Margarida Nitrini (USP) Helena Bonito Couto Pereira (Univ. Mackenzie) Arnaldo Franco Junior (UNESP - S. J. do Rio Preto)…

pela disponibilidade e atenção ao texto, pelos artigos sobre arte, mitologia, religião e gênero, e pelos diálogos tão fecundos que me ajudaram a nortear meus caminhos na elaboração deste texto. 7 Aos avaliadores suplentes Prof. Dr. José Jorge de Morais Zacharias, por suas obras sobre mitologia afro-brasileira, e Profa. Dra. Eloisa Marques Damasco Penna, que propôs o processamento simbólico arquetípico, método de estudo utilizado na realização desta pesquisa. Aos amigos do…

vistas a entender as mudanças socioeconômicas experimentadas pelas tapioqueiras através dessa atividade. A situação socioeconômica das pessoas envolvidas com a comercialização das tapiocas antes e depois do seu envolvimento com a atividade é caracterizada, bem como as mudanças socioeconômicas e os impactos sobre a qualidade de vida das tapioqueiras e demais pessoas envolvidas com a comercialização da tapioca. O referencial teórico inclui o conceito de patrimônio cultural, a…

Ferraz, sempre presente nos momentos dos resultados. Pela amizade e por acreditar em mim; A Cristina Rezende e Vanessa Rezende, por me ajudarem nessa trajetória; A Izabela Antunes e Joselice Souza, pelas colaborações e socorros. Pela amizade e por nunca me dizerem não; A Antonio Ribeiro, Carla Taciane e Maria Helena Oliveira, pela amizade, confiança e pelas colaborações indescritíveis nessa caminhada; A Eloá Prudente e Sinha, pela presteza, pela presença e amizade; A Rita…

teu, será. À minha mãe Rosete, que foi e sempre será minha luz, que me transmitiu e transmite paz nos momentos mais turbulentos desta trajetória. A toda a minha família, que acompanhou minhas opções pessoais e profissionais, desde muito pequena, e que sempre esteve no meu caminho, dando-me energia. Ao meu marido Macário e ao meu filho William, que sempre estiveram ao meu lado, que me deram colo, que enxugaram minhas lágrimas, que me deram amor e nunca me impediram de voar em direção ao…

(1944-1971) Nilda Carvalho Cunha (1954-1971) Gastone Lúcia de Carvalho Beltrão (1950-1972) Ísis Dias de Oliveira (1941-1972) Miriam Lopes Verbena (1946-1972) Lígia Maria Salgado Nóbrega (1947-1972) Maria Regina Lobo Leite de Figueiredo (1938-1972) Ana Maria Nacinovic Corrêa (1947-1972) Esmeraldina Carvalho Cunha (1922-1972) Aurora Maria Nascimento Furtado (1946-1972) Lourdes Maria Wanderley Pontes (1943-1972) Soledad Barrett Viedma (1945-1973) Pauline Philipe Reichstul (1947-1973)…

por trabalho remunerado, vêm nos dando suporte para que nosso sonho se concretize na narrativa e na cena. Agradecemos à ELETROSUL, à SECARTE, ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas, à Pró-reitoria de Infraestrutura e à Prefeitura do Campus Universitário e a cada funcionário que nos recebeu pelos balcões e salas de espera. E principalmente por existirem crianças e adolescentes. E ainda, colegas de curso, teatro, poeta, universidade, cachorros e gatos e também aos pássaros que nos…