Abrigo De Resíduos

Introdução: Os Resíduos do Serviço de Saúde (RSS) englobam resíduos gerados em hospitais, farmácias e drogarias; laboratórios de análises clínicas, consultórios médicos e odontológicos, clínicas e hospitais veterinários, bancos de sangue e outros estabelecimentos similares. Estima-se que a geração de RSS está entre 1,49 ton e 4,47 ton por dia. Dados mostram que 63% dos municípios possuem coleta de RSS. Destas, apenas 18% utilizam algum tipo de tratamento, enquanto 36% queimam a céu aberto

estabelecimento deve adequar à sua realidade) O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS deverá ser elaborado seguindo as diretrizes dadas através do Decreto nº 12.165 de 2005 no anexo II que determina as principais questões a serem respondidas no PGRSS. Tenha em mãos a RDC 306/2004 ANVISA e Resolução CONAMA nº358/2005. Para especificação relativa a contenedores para armazenamento de resíduos consultar a Norma técnica SLU/PBH nº001/2000. Para especificação…

Cópia não autorizada JAN 1993 NBR 12807 Resíduos de serviços de saúde ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (21) 210-3122 Fax: (21) 220-1762/220-6436 EndereçoTelegráfico: www.abnt.org.br Terminologia Copyright © 1992, ABNT–AssociaçãoBrasileirade NormasTécnicas Printed in Brazil/ ImpressonoBrasil Todos os direitos reservados…

1. Introdução 1. Definição de Resíduos de Serviços de Saúde De acordo com a RDC ANVISA nº 306/04 e a Resolução CONAMA nº 358/2005, são definidos como geradores de RSS todos os serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência domiciliar e de trabalhos de campo; laboratórios analíticosde produtos para a saúde; necrotérios, funerárias e serviços onde se realizam atividades de embalsamamento, serviços de medicina legal, drogarias e…

Parte interna: prateleiras e cesto funcional Parte de resíduos: sacos TTS azul para resíduos comum e vermelho para desprezar resíduos infectantes da coleta I. Parte externa: balde grande azul para guardar mops. Suportes: lamello, rodo, limpa tudo e BIO. TTS Balde azul e luvas amarelas Guardar panos e mops de pisos, cesto de resíduos, vasos sanitários e fibras verdes. - Pano fechado: limpeza de pisos de banheiros, DMLs, expurgo e abrigos; - Panos de superfície pequeno (ex:…

coleta: destina-se à coleta de material para análise laboratorial médico veterinário; sua área mínima deve ser 4,00m², sendo a menor dimensão no plano horizontal nunca inferior a 2,00m; o piso e as paredes devem ser impermeabilizados; VIII - sala para abrigo de animais: destina-se ao alojamento de animais internados; nela se localizam as instalações e compartimentos de internação; seu acesso deve ser afastado das dependências destinadas a cirurgia e laboratórios; o piso deve ser liso e…

RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE RSS Histórico • 1978: estudo identificou uma série de microrganismos presentes na massa de resíduos • Coliformes • Salmonella typhi • Pseudomonas sp. • Streptococcus • Staphylococcus aureus • Candida albicans • Possibilidade de sobrevivência de vírus na massa de resíduos: • Polio • Hepatites A e B Vírus entéricos ● Influenza ● Tempo de Sobrevivência na massa de resíduos: • Entamoeba histolytica – 8 a 12 dias • Leptospira – 15 a 43…

BOAS PRÁTICAS EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE SAÚDE COORDENAÇÃO ESTADUAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 2 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO JOSÉ LEÔNCIO FEITOSA SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE JOSÉ RICARDO PERET ANTUNES SUBSECRETÁRIO DE SAÚDE ANGELA CHRISTINA ARANDA SUPERINTENDENTE DE SAÚDE OUTUBRO 2002 3 AUTORES MADALENA TORRES FUSTER CAMPANER Enfermeira Enfermeira Mestre em…

contaminadas provenientes da armazenagem dos resíduos de calcinação e hidratação de cal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 3.5.10. Amostragem e Análises: Garantia da Qualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 3.6. Resíduos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 3.6.1. Produção de resíduos resultantes da Fabricação de cimento e cal .

separação dos resíduos deste grupo podendo ser eles papel , papelão , plástico , vidro , metal , madeira , resíduos perigosos , resíduos ambulatoriais e de serviço de saúde , resíduos radioativos , resíduos orgânicos , resíduo geral não reciclável ou misturado , ou contaminado não possível a separação. TRATAMENTO Segunda a resolução ANVISA N. 306\04, o tratamento consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos,…