A Origem Dos Resistores

APRESENTAÇÃO ...........................................................................................................i EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS .............................................................. 1 EXPERIMENTO 2: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E A LEI DE OHM ............ 9 EXPERIMENTO 3: CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA ........................... 17 EXPERIMENTO 4: SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS ........................................ 22 EXPERIMENTO 5: CIRCUITO RC…

suicidou-se em 1954 (ref-2). Os regenerativos se constituíram num grande avanço na topologia de circuitos de receptores de rádio, geralmente operando na sintonia de freqüências baixas, inferiores a 10 MHz (ref-3). Fig-1 - Rádio receptor regenerativo, de origem alemã feito pela companhia NORA, em 1923. - ref. (3) A figura–2 baixo ilustra um típico receptor super-regenerativo composto por uma única válvula, como os circuitos patenteados do Armstrong (ref. 4) Fig. 2 - Diagrama…

Logo, F é responsável pela n  manutenção da diferença de potencial entre os terminais. Caso não existisse a força F , as cargas se escoariam entre os terminais n  até que a diferença de potencial se tornasse igual a zero. A origem da influência adicional de F depende do tipo da fonte. Em um n gerador elétrico, ela decorre das forças magnéticas que atuam sobre cargas que se movem. Em uma bateria ou em uma célula de combustível, ela é associada com…

Deixe um comentário Unsigned Int Descrição Na Uno e outros ATmega, unsigned int são inteiros sem sinal. É o mesmo que no int que armazenar um valor de byte 2. Em vez de armazenar os números negativos porém eles só armazenam valores positivos, dando origem a uma gama útil de 0 a 65.535 (2 ^ 16) – 1). No Arduino Due um byte 4 (32 bits), valor que varia de 0 a 4.294.967.295 (2 ^ 32 – 1). A diferença entre inteiros não assinados e (assinado) ints, está na forma como o bit mais alto, às…

com o intuito de estabelecer relações entre as grandezas que o caracterizam. 2 2.Corrente Elétrica Evolução histórica A palavra eletricidade provém do latim electricus, que significa “produzido pelo âmbar por fricção”. Este termo tem as suas origens na palavra grega para âmbar elektron. O filósofo, astrônomo e matemático grego Thales de Mileto, ao esfregar um pedaço um pedaço de âmbar numa pele de carneiro, testemunhando uma manifestação de eletricidade estática. Os marcos na…

.................................... 11 Lição 1 - Resistores Introdução .............................................................................................................. 13 1. Resistência Elétrica ...................................................................................... 13 2. Resistores....................................................................................................... 13 2.1 Tipos de Resistores ...................................................

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ele foi construído a partir de um conjunto de textos que vêm sendo utilizados e aprimorados durante vários anos no O trabalho de elaboração, adequação e preparação dos manuscritos e figuras que deram origem a este livro é de responsabilidade dos autores da presente obra. Grande parte deste esforço contou com a colaboração imprescindível dos estudantes de Graduação e Pós-Graduação do DF/UFMG, em particular Ulisses Moreira, Alexandre…

convertida para forma elétrica devido a facilidade de transmissão e facilidade de Processamento. A conversão eletromecânica envolve a troca de energia entre um sistema mecânico e um sistema elétrico através de um campo de acoplamento, que pode ser de origem elétrica ou magnética. Podemos definir a conversão eletromecânica de energia como processo que realiza-se através do campo elétrico ou magnético de um dispositivo de conversão, como agente intermediário. Este processo é essencialmente…

. . . . . . . . . . . . . . e e 1.3.1 Resistividade ρ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3.2 Lei de Ohm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3.3 Tipos de resistores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3.4 Associa¸˜o de resistores e an´lise de circuitos . . . . . . . . . . ca a 1.3.5 Medi¸˜o de resistˆncia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca e 1.3.6 A lˆmpada s´rie . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Daniel Revisado em fevereiro de 2010. Sum´ ario I Introdu¸ c˜ ao ` a teoria dos erros II O ohm´ımetro, volt´ımetro e amper´ımetro III Campo el´ etrico 3 7 12 IV Elementos resistivos lineares e n˜ ao lineares 16 V Associa¸ c˜ ao de resistores 22 VI Princ´ıpios de Kirchhoff 28 VII Resistividade de um fio de n´ıquel–cromo e Ponte de fio de n´ıquel–cromo 33 VIII IX X Circuito RC 38 Campo magn´ etico 43 Indu¸c˜ ao eletromagn´ etica 48 Referˆ encias Bibliogr´ aficas…