Senhor

VOLUME 1, Nº. 2, 2013 ISSN 1647-9696 1 Ficha Técnica Diretor Editorial: Pedro Sequeira Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém; Escola Superior de Desporto de Rio Maior Diretor-Adjunto Editorial: Francisco Gonçalves Instituto Superior da Maia Conselho Editorial: Antonino Pereira Escola Superior de Educação de Viseu Ágata Aranha Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Pedro Sarmento Universidade Lusíada de Lisboa José Rodrigues Escola Superior de Desporto de Rio Maior Edição: Sociedade Científica de Pedagogia do Desporto ISSN 1647-9696 Morada: Escola Superior de Desporto de Rio Maior 2040-413 Rio Maior E-mail: revista@scpedagogiadesporto.com 2 ÍNDICE Desporto Orientação: razões de prática e não prática de um grupo de praticantes em contexto de lazer. ....................................................................................................................... 6 Diferenciação da Intervenção Pedagógica em Gerontomotricidade. ...................................... 26 Desporto: Caminho para uma Ética Universal, o multicultural e a escola em análise. ........... 40 A Funcionalidade do Processo Pedagógico. ............................................................................. 54 Diferenciação Pedagógica e Necessidades Educativas Especiais em Educação Física: o discurso e a prática. Um estudo de…

Alfarth Santa Maria, RS, Brasil 2013 SUMÁRIO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 5 2. ETAPAS E CRONOGRAMA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 7 2.1 ETAPA PREPARATÓRIA (04/09 a 11/09) - 4 horas/aula 7 2.2 ETAPA DE CONHECIMENTO DA REALIDADE (16/09 a 27/09) -12 horas/aula 7 2.3 ETAPA DE ATUAÇÃO NA ESCOLA (23/09 a 13/12) - 100 horas/aula 7 2.4 ETAPA DE AVALIAÇÃO (11/12 e 18/12) - 4 horas/aula 8 2.5 SEMINÁRIO DE CONCLUSÃO (11/12 e 18/12) - 4 horas/aula 8 3. CONHECIMENTO DA REALIDADE 9 3.1 INFORMAÇÕES SOBRE A…

equipes de jogadores e as traves, para que, em qualquer espaço, crianças e adultos possam se divertir com o futebol. Na rua, na escola, no clube, no campinho do bairro ou até mesmo no quintal de casa, desde cedo jovens de vários cantos do mundo começam a praticar o futebol, esse fenômeno se espalhou por todas as camadas da sociedade brasileira passando longe de estigmas “Esporte de Pobres” ou “Esporte de Elite”. Pois bem, e o que Inês tem a ver com tudo isso? Se…

ensino fundamental, séries finais do ensino fundamental, ensino médio e alfabetização de jovens e adultos. II-OBJETIVO: Fazer um paralelo entre a teoria estudada e a pratica docente nas escolas públicas e/ou particulares em relação ao ato de planejar docente, criando subsídios para construir de forma autônoma roteiros de plano de curso e plano de aula, para a educação infantil séries iniciais do ensino fundamental e alfabetização de jovens e adultos. III-ACADÊMICOS ENVOLVIDOS: 3°…

HERDY ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS Curso de Administração TRABALHO DE CURSO I Diversidade: as dificuldades e desafios de inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho Camila Ribeiro Fernandes Dayana Martins Santos Maria Augusta Monteiro…

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAZONAS CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DIADÁTICA DO HANDEBOL Manaus - 2015 DIDÁTICA DO HANDEBOL AUTOR: ODIVALDO DE SOUZA MARQUES RANIERE PEREIRA PARENTE SUMÁRIO Introdução Orientações para estudo Ementa Objetivos de ensino-aprendizagem 1. UNIDADE 1 – A Origem e o desenvolvimento do handebol 1.1. Historia do handebol no mundo 1.2. Historia do handebol no Brasil 1.3.…

Voleibol do Leixões Sport Club. Porto: M. Martins. Relatório Profissional com vista à obtenção do grau de Mestre de Desporto de Alto Rendimento apresentado à Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. PALAVRAS-CHAVE: VOLEIBOL, DESPORTO DE ALTO RENDIMENTO, TREINO, EXERCÍCIO. II ÍNDICE GERAL 1. Índice de Quadros e Figuras …………………………………….………… V Índice de Anexos ……………………………………………………………. VI Introdução/Estrutura do Relatório………………………………………….. 1 O treinador…

decididas e bem comunicadas em que o grupo escolhia e dividia o trabalho por si mesmo. O líder elogiava o grupo e não o indivíduo. Facilidade de comunicação, franqueza, amizade e responsabilidade predominavam. 2. As melhores estratégias motivacionais a serem trabalhadas com os funcionários são: R: Planos de carreira, benefícios, premiações por metas. 3. As melhores estratégias de comunicação interna e externa que a cafeteria poderia adotar para se destacar no mercado são: R:…

..........................20 2.PROCESSO ADMINISTRATIVO:PLANEJAMENTO................20 2.1. PLANEJAMENTO...........................................................................................................20 3.PROCESSOADMINISTRATIVO:ORGANIZAÇÃO.......26 3.1.ORGANIZAÇÃO...........................................................................................................26-30 4.PROCESSOS ADMINISTRATIVO:DIREÇÃO...............31…

0 Grupo UNIASSELVI/FAMEG FAMEG - FACULDADE METROPOLITANA DE GUARAMIRIM Claudinei Flavio Ferreira Cleber Joaquim de Oliveira PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA AS ORGANIZAÇÕES EM ESTUDO Guaramirim 2008 1 Claudinei Flavio Ferreira Cleber Joaquim de Oliveira PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA AS ORGANIZAÇÕES EM ESTUDO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial à obtenção do grau de bacharel em Administração com ênfase em Recursos Humanos da…