Ética e Direitos Humanos
Não se requer que compartilhemos nem mesmo que compreendemos os projetos de vida do próximo, necessitando, isso sim, que se os respeite. Não cabe aqui o uso da expressão “tolerância” dado que se trata de uma extrapolação ilegítima do campo da religião para o direito. Os direitos não se toleram, se respeitam. Recorrer à expressão “tolerância” implica em certo ar de arrogância e presunção de conhecimento. Transmite a ideia de que alguns possuem a certeza e a verdade absoluta e devem tolerar os “erros” dos outros.[1]
Não se requer que compartilhemos nem mesmo que compreendemos os projetos de vida do próximo, necessitando, isso sim, que se os respeite. Não cabe aqui o uso da expressão “tolerância” dado que se trata de uma extrapolação ilegítima do campo da religião para o direito. Os direitos não se toleram, se respeitam. Recorrer à expressão “tolerância” implica em certo ar de arrogância e presunção de conhecimento. Transmite a ideia de que alguns possuem a certeza e a verdade absoluta e devem tolerar os “erros” dos outros.[1]
Não se requer que compartilhemos nem mesmo que compreendemos os projetos de vida do próximo, necessitando, isso sim, que se os respeite. Não cabe aqui o uso da expressão “tolerância” dado que se trata de uma extrapolação ilegítima do campo da religião para o direito. Os direitos não se toleram, se respeitam. Recorrer à expressão “tolerância” implica em certo ar de arrogância e presunção de conhecimento. Transmite a ideia de que alguns possuem a certeza e a verdade absoluta e devem tolerar os “erros” dos outros.[1]
Não se requer que compartilhemos nem mesmo que compreendemos os projetos de vida do próximo, necessitando, isso sim, que se os respeite. Não cabe aqui o uso da expressão “tolerância” dado que se trata de uma extrapolação ilegítima do campo da religião para o direito. Os direitos não se toleram, se respeitam. Recorrer à expressão “tolerância” implica em certo ar de arrogância e