O Paradoxo da Modernidade

1110 palavras 5 páginas
MOGI GUAÇU, NOVEMBRO DE 2014
ETEC EURO ALBINO DE SOUZA
COMPONENTE: SOCIOLOGIA - PROFESSORA: ROSANA
FEITO POR: THAÍS FERNANDES TREBESCHI

Georg Simmel - “Paradoxo da Modernidade”

INTRODUÇÃO

Georg Simmel (1858-1918) foi um pensador da modernidade. Waizbort (2000) nos relata que o autor nasceu em uma construção encravada em duas esquinas de maior movimento em Berlim, Alemanha, vivendo até quase o fim da vida nesta cidade. Nesse sentido, compreende-se que sua teoria da modernidade era seu enfrentamento com o mundo em que vivia (Waizbort, 2000).
Um homem moderno, falando da modernidade, sendo um pensador interdisciplinar das áreas: filosofia, sociologia, história, psicologia, economia e antropologia.

TRABALHOS

Georg Simmel, em seus escritos se baseou em na sociedade capitalista em ascensão, com a dinâmica do dinheiro, da tecnologia e da mercantilização das coisas, enfim, de uma sociedade moderna.
Presenciando e colaborando para uma atmosfera de cultura liberal, Simmel, em sua obra, expressou a cultura européia, uma cultura da crise e da heterogeneidade (Waizbort, 2000)
Sua obra faz uma critica à modernidade, identificando ambiguidades e paradoxos envolvendo-a.

O PARADOXO DO DINHEIRO NA MODERNIDADE/SOCIEDADE
PELO LIVRO:
“FILOSOFIA DO DINHEIRO”

A obra é a expressão da teoria de Simmel sobre a modernidade, da análise da sociedade e do mundo contemporâneo, retratando a economia monetária desenvolvida em suas consequências e ambiguidades sobre e no social individual.
A filosofia do dinheiro debate sobre a atualidade temporal da Alemanha e da vida de Simmel, e discute sobre a cultura e a civilização, racionalização do dinheiro, politeísmo de valores, desencantamento do mundo e o irracionalismo provocado pela exacerbação da mercantilização e da racionalização.
Todos esses aspectos quando analisados, revelam as ambiguidades do desenvolvimento da modernidade e polemiza a lógica do dinheiro como um indicador de realizações espirituais

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