O mito da caverna
Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens estatuetas de coisas, nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.
Os grilhões e as correntes da “caverna” são a nossa ignorância e tudo aquilo que permitimos nos aprisionar, que não nos permite sair em busca do conhecimento, aquilo que nos faz ver apenas “sombras” do que é, na verdade, a realidade, tais como: a religião, preconceito, filosofias sociais, subculturas populares falsas, falta de estudos, preguiça, conceitos políticos, vícios, afinal, aquilo que não nos permite pensar e refletir e o que não nos permite caminhar e poder analisar ou pensar sobre o que vemos, O que não nos permite “virar o pescoço” e olhar para os lados. O prisioneiro que se liberta da caverna é o filosofo, A instrução, as novas informações, o conhecimento, o "alimento pro espírito" o levou a se libertar da caverna. O que os faria, como disse o Ulisses, se libertar, se libertar da escuridão, da falta de esclarecimento, de tudo.