O Hobbit Aventureiro
Curso de Psicologia
Filosofia
O CRESCIMENTO DOS HUMANOS
Jorge Guilherme Ramos dos Santos
Niterói
16/04/2014
Neste texto podemos identificar a história de um hobbit chamado Bilbo que inicia sua aventura passando de um momento inicial onde a cultura rotula sua raça na totalidade como tranquila, como podemos ver na frase “amam a paz e a tranquilidade e uma boa terra lavrada”. Par um momento onde as suas virtudes e sua capacidade de autocompreensão são modificadas devido à quantidade de situações adversas a sua cultura acontecem. Percebemos que o autoconhecimento acontece em etapas e em momentos diferentes para cada indivíduo, no caso do personagem desta história é importante entender como a sua base familiar teve sua influência antes de discutirmos sobre a jornada de crescimento. Vindo de uma família ímpar com a sociedade dos hobbits, o clã Tûk que era conhecido por seu amor às aventuras e o clã Bolseiro, que segue o padrão de sua raça, e observamos que este choque de sua base familiar acontece em vários momentos. Em suas aventuras, o personagem se sente constantemente amedrontado e dependente, e com freqüência relembra-se de sua toca, contudo os perigos de sua aventura mostram uma evolução do conhecimento sobre si mesmo, enquanto sua confiança e sua coragem crescem. O personagem considerado comum consegue “enobrecer” ao superar desafios. Conforme a máxima de Ésquilo, “O homem aprenderá a sabedoria, ensinada pela aflição”, traçamos uma linha sobre o crescimento, este não sendo físico, mas sim, morais e intelectuais.
O resultado das aventuras do personagem demonstram que a sabedoria entende o que é importante para a vida, e que é escalonada por graus. Os filósofos mencionavam duas maneiras importantes pelas quais as experiências desafiadoras podem nos tornar sábios: Aprofundar nossas compreensão sobre nós mesmos e ampliar nossas experiências.
Sócrates em sua famosa frase “Conhece-te a ti mesmo” demonstra que