O Brasil “Hispânico” (1580-1640)
Antonio Carlos Robert Moraes possui graduação em Geografia (1977) e em Ciências Sociais (1979), ambas pela Universidade de São Paulo. Mestrado (1983), doutorado (1991) e livre docência (2000) em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor titular do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo, desde 2005, onde coordena o Laboratório de Geografia Política. É presidente da banca de Geografia do concurso de ingresso na carreira de Diplomata do Instituto Rio Branco - Ministérios das Relações Exteriores. Coordenador da área de Geografia Humana da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Trabalha as áreas de Metodologia e História da Geografia, tendo publicado mais de uma dezena de livros sobre o tema. Também atua no campo das políticas territoriais no Brasil e no exterior, sendo consultor do Estado e de órgãos governamentais, com destaque para programas de ordenamento territorial de áreas litorâneas (tendo estabelecido a metodologia dos Programas Nacionais de Gerenciamento Costeiro do Brasil e de Moçambique). Ministrou cursos em várias universidades do Brasil e do exterior, como a Universidade Autônoma do México, Universidade de Cádiz, Universidade de Lisboa, Universidade de Buenos Aires, Universidade Eduardo Mondlane, entre outras. ( fonte: https://uspdigital.usp.br/tycho/CurriculoLattesMostrar?codpub=A7A29FC2937A).
O Brasil “Hispânico” (1580-1640)
Com um cunho marxista, o autor mostra a Geografia como uma modalidade de abordagem histórica, dedicada à análise dos processos sociais de formação dos territórios; a visão da geografia humana como uma história territorial; que através da geografia busca explicar os primórdios da colonização portuguesa no Novo Mundo, abordando o processo de instalação e consolidação do domínio lusitano na