O Belo

ESTÉTICA

ALMEIDA, TEIXEIRA, MURCHO, MATHEUS & GALVÃO. A arte de pensar. Centro para o ensino da filosofia. Sociedade portuguesa de filosofia. Livro do professor. A experiência e o juízo estéticos. Cap. 12, pg.9, 2007, Didáctica Editora. Disponível em:
< http://aartedepensar.com/acetatos/capitulo12.pdf>. Acesso em abril de 2011.

SANTAELLA, Lúcia. Estética de Platão a Pierce.
SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética.

Na Grécia antiga a reflexão da estética centrava-se no BELO artístico e o belo natural.

A estética investiga a percepção do belo na prática da vida cotidiana.

A Estética, ciência da criação artística, do belo, ou filosofia da arte, procura estudar os valores estéticos, as relações entre forma e conteúdo, a função da arte na vida humana e a influência da técnica na expressão artística.

Os primeiros teóricos da estética foram os gregos – mas como “ciência do belo” a palavra aparece, pela primeira vez, na obra do alemão Alexander Baumgarten (1750-1758). A partir de Baumgarten a pesquisa caminhou no sentido de refletir sobre os problemas da criação e da percepção estética.

FILOSOFIA

Filosofia – palavra que deriva do grego: “Philosophia” – Philos – amor filial, amizade, que ama Sophia - sabedoria Philosophia: Amor à Sabedoria

Os filósofos preocupavam-se com o todo, a totalidade. Não se estudava separadamente os números (matemáticos), os astros (astrônomos) ou as doenças (médicos). O conhecimento sobre o sentido da totalidade era chamado de sabedoria, em grego sophia. Quem se dedicava a este estudo era chamado de sábio (ou amigo – em grego philos).

A filosofia era considerada entre os gregos, e depois também pelos medievais, como o saber mais profundo que respondia às questões relativas sobre o sentido da vida e da realidade em geral. Era considerada a ciência primeira. Todas as outras ciências dependiam da Filosofia. Na Grécia, a Filosofia tratava de