A SEGURANÇA NO TRABALHO. Analise crítica e analogia contemporânea da obra Tempos Modernos (1936) de Charles Chaplin.

1590 palavras 7 páginas
A SEGURANÇA NO TRABALHO. Analise crítica e analogia contemporânea da obra Tempos Modernos (1936) de Charles Chaplin.

Nayara Cristina Ramos2.

1Parte de um trabalho pela acadêmicos da Universidade do Estado do Pará .
2Graduanda do Curso Engenharia de Produção - UEPA/Redenção, PA. eng_nayara_ramos@hotmail.com
Resumo: Acidentes de trabalho são provocados por múltiplas ocorrências relacionados àinstituições e pessoas, este resumobuscou fazer uma analise critica do clássico“Tempos Modernos”filme do diretor britânico Charles Chaplin de 1936.Um retratocrítico da insegurança dos trabalhadores. Utilizou uma abordagem descritiva e analítica para traçar paralelo do cômico e fictício, a realidade trágica dos trabalhadores e operários assalariados no mundo. Concluindo que mesmoapós 76 anos de seu lançamento, à obra ainda é atual e demostrando os acidentes ainda perpetuam.
Palavras–chave: Acidente de Trabalho. Filme Tempos Modernos. Charles Chaplin.

SAFETY AT WORK. Critical analysis, and contemporary analogy of the movie "Modern Times" (1936) Charles Chaplin.
Abstract:Accidents at work are generated by multiple factors related to the company and the server. This document is through a critical analysis of the classic film "Modern Times" produced by British director Charles Chaplin, in 1936. One criticism about the insecurity of workers, demonstrating that 76 years after its release, the book is still current. This summary analysis of literary tools used to trace the parallel fictional comic and the tragic reality of workers and wage laborers in the world.

Keywords:Accident. Modern Times. Critical Analysis

Introdução
Os acidentes de trabalhogeram custos a economia mundial, mas principalmente ao trabalhador e seus familiares, pois além de perdas financeiras,são geradas perdas, danos e outros àvida de um ser humano ou um grupo.
O filme “Tempos Modernos” é uma crítica social, relacionada à sujeição da classe proletária a servidão do relógio, esta crítica

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