A Mudança da mentalidade historiografica

A mudança da mentalidade historiográfica do século XIX para o século XX1

A escola metódica dita positivista foi sendo produzida da filosofia da história, onde filosofia da história é fazer escrever a história levando em conta que a história faz parte de um grande ramo da humanidade e Hegel e Ranke foram os maiores representantes da filosofia da história e da história cientifica, eles foram pessoas fundamentais para o estudo da historiografia. No século XIX onde a filosofia da história era direcionada por ideias que o historiador teria que descobrir as forças espirituais de onde a história era realizada. Ranke defendia que a história era feita de forma individual que possuem certo rigor na analise das fontes.

“A função do historiador seria a de recuperar os eventos, suas interconexões e suas tendências através da documentação e fazer-lhes a narrativa.”3 Ou seja, o historiador teria que investigar a qualquer custo os documentos para passar detalhes de documentos escritos e oficiais, também chamou de tendências, aonde o individualismo vem sendo ao longo desse período podiam ser vistos no estado e em suas atividades. A história científica já é bem neutra, onde o objeto deve aparecer em momentos de estar ativo onde o historiador teria que pensar de forma coerente e ir direto ao ponto do que procura e o que deseja. Os positivistas tinham uma visão de que se conseguisse uma independência, teriam um farto conhecimento relacionado ao objetivo e uma reflexão aos fatos do passado. Como foi dito na citação acima o historiador teria que fazer a narração do documento, onde os positivistas chamavam esses documentos de fatos “narráveis”, onde era o estudo da história do passado pelo passado. Na origem da crítica histórica, estavam a filosofia, a história das religiões e a critica bíblica. Tais disciplinas lançaram as bases