A constituinte burguesa

2506 palavras 11 páginas
Sieyès, Emmanuel J. nasceu em 03 de maio de 1748, em Frejus e morreu em 1836 em Paris. Um respeitável membro da Igreja e da aristocracia teve suma importância como deputada do Terceiro Estado nos Estados Gerais. Participante ativo na criação da Assembléia Nacional, porém seus conceitos constitucionalistas não chamavam a atenção dos outros parlamentares. [1]
Fez suas principais contribuições em 1789-91 com a teoria da soberania nacional e da representação, e a distinção entre cidadãos ativos e passivos, o que restringia o voto aos homens de propriedade. [2] Uniu-se com Bonaparte no golpe de Estado. Devido a esboço para a constituição do VIII ano, junto com Bonaparte e Roger Ducos tornou-se Consuelo. [3] Ele passou a senador do Império e, após a restauração Bourbon, viveu no exílio (1816-1830), em Bruxelas. [4]
Sua mais importante obra "Qu’est-ce que le tiers état ?" (O que é o terceiro Estado?, em tradução livre; "A Constituinte Burguesa", no Brasil). [5] O texto nos passa uma visão diferente do constitucionalismo. [6] Mostrando a tradução da esperança revolucionária nas suas contradições. Os conceitos de classe, ordem e estado na linguagem de nosso tempo têm a dimensão distintiva bastante nítida, mas, à época, elas se confundiam, muito embora possamos nelas identificar nítidas conexões. [7] O autor também era instigado pela proposta revolucionária do Terceiro Estado, pois acreditava que esta classe deveria recuperar tudo que foi tirado pela dominação política. Para Sieyès, a propriedade era um direito natural, no entanto, os privilégios dado a determinadas classes políticas não eram naturais. O que é necessário para uma nação prosperar? Trabalhos particulares e funções públicas. Trabalho no campo, indústria, produção, consumo, venda, profissões científicas e liberais. Todos estes trabalhos sustentam a sociedade e ficam a cargo do Terceiro Estado. É importante ressaltar que o serviço público que ficaria sob a responsabilidade de ordens privilegiadas, na

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