zorro

Um nativo de Illinois, Johnston McCulley (1883-1958) era um jornalista empregou seus eventos de lazer no projeto de romances de série. Suas primeiras histórias de mistério foram impressas nas páginas da revista All História Weekly Magazine. Cansado de ser visto como um autor medíocre, decidiu combinar os personagens de Dick Turpin e Pimpinela Escarlate para construir um herói literário de sua autoria. O resultado foi lançado em 1919, quando as cinco partes da novela intitulada The Curse of Capistrano, cujo protagonista é Zorro, um espadachim mascarado que luta contra a injustiça na Califórnia no início do século XIX, veio para o público leitor.
McCulley queria que seu filho a ser debatido entre duas alternativas: com máscara prospera como um campeão invencível, e sem ele, dirige como o aristocrata Dapper Don Diego de la Vega. Escusado será dizer que o texto da fórmula, e para que os nossos editores queriam que o escritor de cultivar ao longo de sua vida
Zorro no cinema
Não se engane: as glórias do Zorro não das letras, mas celulóide. Graças a estrela de Mary Pickford, McCulley concordou com o ator e produtor Douglas Fairbanks, protagonista deste filme admirável intitulado The Mark of Zorro (1920).
Este filme, dirigido por Fred Niblo, transformou o personagem em um estereótipo latino-americano de longo imitado. Lembre-se, o herói interpretado por Fairbanks era tão hábil com o chicote ea espada, a ponta usado para escrever, para acerto enigmático, a "Z", que veio a ser a sua assinatura.
Depois da estréia de Hollywood do filme A Marca do Zorro (1940), dirigido por Rouben Mamoulian e estrelado por Tyrone Power, cinema mexicano apresentou castizamente, Jalisco El Zorro (1940), Joseph Benavides Jr.
Desde 1957, a empresa produziu a série de televisão Walt Disney Zorro, e isso incentivou a produção de novos filmes como Revenge of Zorro (1961), o espanhol Joaquín Luis Romero Marchent. Cinema europeu usou o recife estrutural, e promoveu lançamentos estilo Zorro