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2 de junho

9° Domingo do Tempo comum
Primeira Leitura: 1 Reis 8,41-43
Segunda Leitura: Gálatas 1,1-2.6-10
Evangelho: Lucas 7,1-10

São Paula na sua Carta aos Gálatas nos recorda que não existem dois (ou mais) Evangelhos de Jesus Cristo, mas um só: “Admiro-me de que tão depressa tenhais passado a outro evangelho... Se alguém vos pregar um evangelho diferente daquele que recebeste, seja excluído.”. Não é o Evangelho de Nosso Senhor que deve mudar, mas somos nós que temos de acolhê-lo na sua integridade e, sobretudo temos de vivê-lo. Quantas pessoas, para ganhar fiéis, cortam, mudam e transformam o Evangelho de Jesus. Não se fala de certas coisas, de certos assuntos para não incomodar a sensibilidade de hoje; as passagens do Evangelho mais “duro” se omitem, porque as pessoas gostam de escutar aquilo que não pesa e que não incomoda. Mas assim já não temos mais o Evangelho de Jesus, mas o “evangelho” do homem, que, porém não salva e não liberta ninguém. Peçamos a Nossa Senhora a graça de sermos sempre fiéis a graça de Deus recebida e que não tenhamos medo de transmitir integramente o Evangelho de Cristo, mesmo quando vai contra a mentalidade e a opinião da maioria das pessoas.

Como propósito de hoje vou pesquisar na internet o “Catecismo da Igreja Católica” e vou ler os números de 74 a 82 que falam da transmissão da Revelação divina.

3 de junho
Primeira Leitura: Tobias 1,3;2,1-8
Evangelho: Marcos 12,1-12

Jesus estava falando com os fariseus e os anciãos e contou-lhes uma parábola, a dos vinhateiros, dos agricultores assassinos. O dono plantou uma vinha e depois a alugou a uns agricultores e viajou para longe. Depois enviou vários servos e afinal o próprio filho. Mas o resultado foi que os agricultores bateram neles e os e mataram. Até o próprio filho do dono não foi poupado. Não respeitaram nem sequer ele. Estes servos enviados pelo dono são todos os homens justos, os profetas que Deus tinha enviado para viver a Aliança de amor. O filho do “dono” da