tudo aquilo que é desnecesario

Isso é desnecesarioiofhsuiofhsda hsdaofdshf sadfhsda fshdf sadfhsad fdsufhsdaofdsahf sadhfsd auofhdsaufodshfasudf asdfhdsaufosahfoasd fsadfhsadu ofhsduofshafo asdfhasd fsadhf sadhufdoahfsdoufhsaf asdhfsad hfdas fhasuofd hdsofhsadfuosdhfuosadhfasd ofhasdhf sdhfafudsahfhasdfuasdf sadfhdsuafsdhfisydafvsdlbfh~dnsga~sdaofmbs~f] nsds0nmdhfmsa dfanhsd0nsdf eh0umavfçre0wamge cm0ghrnlacf,0wuchnl,hgm´s-,.v h-uj89mspv´ljvlkb ln´
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A luta pela sobrevivência sofrida pelos primeiros homens e mulheres que vinham do continente africano também fica claro durante o documentário, foi uma ‘’árdua tarefa’’ se manterem vivos e consequentemente perpetuarem a raça humana. Esta luta pela sobrevivência pode ser claramente ilustrada com as migrações que estes grupos tiveram que fazer por diversos cantos do globo terrestre, sem saber o que iam encontrar, tendo que se adaptar ao novo clima que encontravam pela frente, predadores ferozes e ao novo habitat que teria que ser sua nova casa.
Outro fator importantíssimo ilustrado pelo documentário é a ‘’força’’ que a ciência fazia para não reconhecer este legado que os primeiros africanos nos deixaram. A começar pela negação de que o homem não deriva do continente africano e sim do europeu, o que fica claro a questão do ‘’europocentrismo’’, inclusive com falsas descobertas científicas que desconfigurava a tese de que o primeiro homem deriva do continente africano.
Fica claro que esta