Trabalhos

Índice

1. Introdução ……………………………………………………………………………2

2. Positivismo e a sua Origem...….…………………………………………………. 3

3. Positivismo e seus Fundamentos ……………...…………….…...……………….4

4. Positivismo e sua Expansão ……………. ………………………………………...6

5. Positivismo em Portugal ………. ……. …………...……………………………….7

6. O Movimento Republicano e a Laicização da Sociedade Portuguesa ………10

7. Conclusão ………. ………………………………………………………...……….14

8. Bibliografia ……………………. ………………………………….………………. 15

INTRODUÇÃO

O nosso trabalho, consiste em analisar de forma crítica sobre a 1ª parte, mais propriamente no Capitulo II, do livro de Maria Alcina de Castro Martins intitulado “Génese, Emergência e Institucionalização do Serviço português” que a autora dedicou às pioneiras do Trabalho Social.
O nosso capítulo incide sobre o Positivismo, O Movimento Republicano e a Estratégia de Laicização da Sociedade Portuguesa e permite-nos compreender os fundamentos teóricos do positivismo, analisando-se a sua expansão e a influência dessa vertente clássica do conhecimento no mundo ocidental.
Pretendemos através desta análise, compreender as influências e o contexto histórico da génese e emergência do serviço social.

A génese e emergência do Serviço Social têm como cenário social o último quartel do séc. XIX, em sociedades de transição do capitalismo liberal para o capitalismo monopolista e de emergência do Estado Social, e configura-se como forma sistemática de ajuda, no campo das políticas sociais, para fazer face à questão social ou questão proletária. Pretende-se a intervenção como caridade fundada na ciência ou filantropia científica.

Em Portugal, as iniciativas para a formação e identidade do Serviço Social, surgem após o colapso da democracia republicana (1910 – 1926) e ao termo do período de ditadura militar (1933), (Martins, 1999). Assim, a emergência do Serviço Social tem por contexto o Estado Novo, anti-democrático, anti-liberal e anti-Estado Providência. Em