Trabalho
1009 palavras
5 páginas
O CitoesqueletoO
Citoesqueleto
Microtúbulos
Monômeros de tubulina, dímeros, protofilamentos e o microtúbulo.
β-tubulina
Dímero de tubulina
= unidade do microtúbulo
Protofilamento
lúmen
Extremidade
mais (+)
Extremidade menos (-) α-tubulina microtúbulo
(A) Centrossomo contendo o par de centríolos e anéis de γ tubulina
(B) Centrossomo formando
Microtúbulos citoplasmáticos
Sítios de ligação dos complexos de anel dos microtúbulos Par de centríolos
Microtúbulos crescendo de aneis de γ tubulina
γ-tubulina α-tubulina β-tubulina
Porção inicial de um
Microtúbulo com o complexo em anel: esquema e suas partes observados ao microscópio eletrônico Proteínas acessórias do complexo anel γ-tubulina
Centrosomos, marcados por um anticorpo fluorescente vermelho, são vistos sobre o núcleo ( em azul).
Microtúbulos: na divisão e na interfase, visualizados com um anticorpo fluorescente. Orientação dos microtúbulos dentro da célula
Centrossomo com um par de centríolos
Melanóforo
Após 4 horas
Linha de corte
Segmento
cortado
Novo centro organizador de microtúbulos sem centríolos Formação dos microtúbulos “In vitro”
% DE TUBULINA NO FILAMENTO
NUCLEAÇÃO
ELONGAÇÃO
EQUILÍBRIO
MICROTÚBULOS COM
COMPRIMENTO CONSTANTE
MICROTÚBULOS
EM CRESCIMENTO
HETERODÍMEROS
OLIGÔMEROS
TEMPO
Crescimento rápido com GTP
Perda do GTP
Catástrofe
Encolhimento com GDP
Resgate
Catástrofe
Crescimento rápido etc. Dímero GTP-tubulina
e
GTP trocável
Capuz de GTP
Protofilamento reto
Hidrólise do GTP muda a conformação e enfraquece as ligações
Resgate
Protofilamento curvo
Despolimerização
Região menos estável do microtúbulo com GDP
Tubulina-GDP
Mudança GDP-GTP
Crescendo
Encolhendo
Instabilidade Dinâmica
Alta concentração de tubulina-GTP hidrólise Capuz de GTP
Baixa concentração de tubulina-GTP hidrólise Capuz