Trabalho
TERCEIRA PARTE: TRABALHO DE CAMPO
1. O trabalho de Campo na Antropologia Social. - O/a etnólogo/a realizava sua experiência em solidão existencial e longe de sua cultura de origem.
- O controle da experiência teria que ser feito pela comparação de uma sociedade com outra e também pela convivência com o mundo social que se desejava conhecer
- A vivência antropológica levava a perceber o conjunto de ações sociais dos nativos cientificamente.como um sistema, isto é, um conjunto coerente consigo mesmo.
- Para Malinowski, o objetivo final ainda era enriquecer e aprofundar a própria visão de mundo, compreender a própria natureza e refiná-la intelectual e artisticamente. Alargar a própria visão.
- Um dos paradoxos e contradições da Antropologia é de ter que renovar sistematicamente sua carga de experiências empíricas em cada geração.
- A Antropologia social é a disciplina social que mais tem posto emdúvida e risco alguns de seus conceitos e teorias básicas.
- A Antropologia sugere que estas variações combinatórias são “escolhas” que cada grupo pode realizar diante de desafios históricos concretos e não parcelas de relações que o tempo deixou de submeter a sua pressão modificadora.
- Salienta a base pluralista da Antropologia, pela qual o fenômeno humano é estudado (uma e múltipla).
- Foi realizando o trabalho de aprender a “ouvir” e a “ver” todas as realidades e realizações humanas que a Antropologia pode juntar a pequena tradição da aldeia, com a grande tradição democrática.
- Toma como ponto de partida a posição e o ponto de vista do outro.
- Postura no/a antropólogo/a: a) reconhecer que o nativo tem razões que a nossa teoria pode desconhecer e desconhece; b) que ele tem uma lógica e uma dignidade que é minha obrigação, enquanto antropólogo/a, descobrir.
2) O trabalho de Campo como um Rito de Passagem.
- Observa, que a iniciação na