Trabalho de portugues
Ilhéus, 17 de Novembro de 2012
Aluno: Iuri Santana Lima
Disciplina: Português
Professora: Ana Suely
Série: 1° Ano D
Turno: Matutino
Introdução
Neste trabalho, irei falar sobre o acordo ortográfico, e algumas curiosidades mais.
Acordo Ortográfico
“ Para entender melhor a nova Ortografia”
OBJETIVOS DA REFORMA
O objetivo essencial do Acordo Ortográfico assinado entre os países de língua portuguesa é uniformizar a grafia do português utilizado nas diferentes comunidades lusófonas, o que traria, entre outros benefícios, a inclusão do idioma entre os oficiais da ONU e a melhor circulação dos livros e de outros produtos culturais entre seus povos.
Esse objetivo restou comprometido pela criação de milhares de formas duplas. Aliás, esse sonho só seria possível se se eliminasse da grafia da nossa língua o princípio segundo o qual se deve escrever de acordo com a pronúncia, pois, havendo acentuadas diferenças de pronúncia, é impositivo que haja diferenças de grafia. Exemplos:
1. Se em Portugal se pronuncia bebé, António, facto, assumpção, amnistia, etc., é impositivo que lá assim escrevam, enquanto no Brasil será sempre bebê, Antônio, fato, assunção, anistia, etc., pois essa é a nossa pronúncia.
2. Se em Portugal se conjugam os verbos negociar e premiar como negoceio, negoceias, premeio, premeias, etc., impõem-se essas grafias, enquanto entre nós continuará sendo negocio, negocias, premio, premias, etc.
Na prática, essas diferenças, entre milhares de outras, continuarão a ocorrer, comprometendo o ideal de unificação e as vantagens daí decorrentes. Seja como for, é lei, e lei existe para ser cumprida.
ASPECTO POSITIVO
De positivo restou a simplificação das regras que regulamentam o emprego do hífen, que, apesar de ainda não serem as ideais, simplificaram essa complexa e conturbada questão da língua, sem contar a diminuição no número de regras da acentuação.
O QUE MUDOU?