Tomografia computadorizada
Hoje em dia a Tomografia Computadorizada tornou-se uma ferramenta indispensável em rotinas clínicas de obtenção de imagens. Este foi o primeiro método não invasivo de aquisição de imagens internas do corpo humano sem superposição de estruturas anatômicas distintas. A principal vantagem da Tomografia Computadorizada é que ela permite o estudo de ”fatias” ou seções transversais do corpo humano. Já outros procedimentos, como a radiologia convencional, consistem na representação de todas as estruturas do corpo de forma sobrepostas o que é ruim para identificar pequenas diferenças entre os tecidos. Desta forma, a utilização da Tomografia Computadorizada em diagnósticos permite obter imagens com percepção espacial das estruturas internas, as quais ficam mais nítidas. Outra vantagem da Tomografia Computadorizada é a maior distinção entre dois tecidos, ou seja, esta permite distinguir diferenças de densidade na ordem 0, 5% entre tecidos, ao passo que na radiologia convencional este limiar situa-se nos 5%. Os exames tomográficos, também conhecidos popularmente como tomografias por raios-X, utilizam feixes de raios-X que são disparados por uma máquina e são transmitidos através do paciente. (Como mostrado nas figuras.)
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Existem vários outros tipos de tomografias. Cada um destes tipos de tomografias apresenta uma forma particular de se manter competitivo no mercado de aquisição e processamento de imagens, em particular de imagens medicas. Um dos mais importantes é a Tomografia por Ressonância Magnetica (MRI - magnetic resonance imaging). Esse tipo de tomografia é amplamente conhecida e utilizada com o nome de ultrassonografia. Outro exemplo é a Tomografia por Emissão de Posição (PET) que, juntamente com (MRI), tem sido amplamente usada em centros radiológicos avançados de medicina nuclear. Ainda, existe a Tomografia por Emissão de Impedância (EIT). Este é um método que não usa raios radioativos para a obtenção de imagens. Ao invés