Teorias Administrativas
A teoria de Taylor é caracterizada pela ênfase nas tarefas, investindo no estudo dos tempos e movimentos, tendo como objetivo alcançar a máxima produtividade através da racionalização do trabalho. Para complementação do trabalho de Taylor a Teoria Clássica de Henri Fayol propõe a racionalização da estrutura organizacional e procurou dividir a empresa em seis funções básicas, sendo elas: técnicas, comerciais, financeiras, segurança, contábeis e administrativas. Fayol estabeleceu, também, as funções do administrador: organizar, planejar, coordenar, comandar e controlar.
A Teoria Burocrática de Max Weber é baseada na racionalidade a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance dos objetivos. A Escola das Relações Humanas surge como crítica à Teoria Científica e Clássica onde o trabalhador deixa de ser visto de uma forma mecânica e defendendo a participação do mesmo nas decisões que envolvessem a tarefa, as decisões precisam estar de acordo com o estilo de liderança adotado pela empresa. A Teoria Estruturalista em sua análise reconhece os conflitos organizacionais, ditos como inevitáveis. A Teoria Comportamentalista trouxe um enfoque abordando de maneira mais significativa as ciências do comportamento. A partir de um conjunto de ideias a Teoria do Desenvolvimento Organizacional surge na perspectiva de propiciar o crescimento e o desenvolvimento organizacional.
Atualmente as teorizações da área administrativa encontram-se ainda voltadas para o aumento da produtividade e eficiência da organização, o trabalhador continua assim em segundo plano.
Muitos autores estão em busca de novos rumos