Teatro

Anos 40

Alda Garrido Sucesso retumbante do teatro brasileiro durante mais de 40 anos, Alda Garrido nasceu em São Paulo em 1986. Estréio no Rio aos 16 anos, no Teatro de Variedades, ao lado do seu marido Américo, fazendo muito sucesso com a dupla “Os Garridos”. Em 1940, estreou no cinema em “E o circo chegou”, de Luiz de Barros.

Em 1943, fundou sua própria Companhia e estreou no Rival, conquistou a platéia e reuniu o maior público da história da Cinelândia. A peça de estréia foi “A Marquesa de Santos”, seguida de vários outros sucessos: “A Gilda do Barreto”, A novela de Cartola”, “Rosa das setes saias”, “Sua excelência”, “A amiga da onça”, “A mulher do prefeito” e “A mulher atômica” entre muitas outras.

Como Dona Xepa Em 1953, Alda Garrido conseguiu um dos maiores sucessos do teatro do Rio de Janeiro, interpretando a personagem que imortalizaria na peça que se tornou uma lenda em sua carreira e no teatro brasileiro: “Dona Xepa”, de Pedro Bloch, encenada mais de 500 vezes e que, mais tarde, chegaria à TV e ao cinema.

Jayme Costa Reconhecido como um dos grandes talentos do teatro brasileiro, Jayme Costa fundou sua Companhia de Comédias arrendou o Rival. Jayme Costa foi empresário audacioso, tendo apresentado grandes dramaturgos internacionais pela primeira vez no Brasil, como “Pirandelo” já nos anos 20, O’Neill e Arthur Miller nos anos 40, além de ter estreado mais de 200 originais brasileiros.

Anos 50

Aimée, a rainha do teatro brejeiro Era a rainha do teatro brejeiro, comédias levemente maliciosas que a atriz definia como: “comédias com situações bastante engraçadas envolvendo um casal, onde eu aparecia, quase sempre, de combinação, o teatro de situações, qüiproquós, surpresas, e o meu público ia apenas se divertir, soltar gargalhadas, não para se masturbar ou filosofar. Por uma feliz coincidência, quase todas as peças que eu levei tinham cama. E se, por acaso, no texto original não houvesse uma cama, eu arranjava um