Tambem nao sei
O filme nos estimula a praticar tais ações. A exercer dia a dia a responsabilidade de demonstração, carinho e preocupação ao próximo, numa época em que se fala tanto em ajudar as pessoas que precisam, a partir de um exemplo de uma outra pessoa. Quantas vezes não temos a paciência de sentar, parar, para ouvir alguém. Quanta falta faz na vida das pessoas um bom dia, boa tarde, boa noite, ou talvez um simples sorriso, um gesto de ousadia, não precisamos ter afinidades, nem conhecer, basta expressar.
São gestos que com o passar do tempo, devido o stress, a correria do dia a dia, a falta de humanidade, parecemos que viramos aqueles robôs mecanizados e que perdeu seu manual de instruções. Todos devemos perceber que, para ajudar o próximo não é preciso muito, porque o ajudar está nas pequenas coisas. Tratar alguém bem, fazer uma pessoa sorrir, mostra que tocamos em algum momento, em seus sentimentos. É isso que Patch nos mostra, o amor sem distinção, sem distancia. Mostra ao outro que ele é importante, e que nos importamos com ele, ser chamado pelo nome, o quão bom é. Hoje, mais do que nunca, a humanização, não apenas na área da saúde, mas em todas as outras áreas da vida. No intuito de poder fazer a diferença.
Cuidar de um paciente é mais do que administrar uma medicação, dar um banho... Mas saber conversar, brincar, e rir juntos. Saber inovar, inventar, criar. Que não se deve tratar apenas a doença, mas as pessoas em si.
Abaixo a desumanidade, vida a humanidade, todo ser humano necessita um dos outros, não podemos nos isolar, que devemos estender a mão aos demais, pois contamos com a ajuda, seja no presente, ou futuramente.
A falta de sensibilidade e compaixão, como seria bem melhor, se cada profissional se importasse mais com seus pacientes, fizessem